Petrobras (PETR4) e empregados têm impasse sobre reajuste

A Petrobras informou que a nova proposta prevê reposição do IPCA de setembro de 2022 a agosto de 2023 (4,66%), além de 1% de ganho real

Estadão Conteúdo

RIO DE JANEIRO, BRAZIL - MAY 12: A person walks by The Petroleo Brasileiro SA (Petrobras) headquarters on May 12, 2023 in Rio de Janeiro, Brazil. Brazilian President Lula Da Silva said on Thursday that his administration is working to reduce the price of gas in Petrobras and that the government will keep its stake at the company. (Photo by Buda Mendes/Getty Images)
RIO DE JANEIRO, BRAZIL - MAY 12: A person walks by The Petroleo Brasileiro SA (Petrobras) headquarters on May 12, 2023 in Rio de Janeiro, Brazil. Brazilian President Lula Da Silva said on Thursday that his administration is working to reduce the price of gas in Petrobras and that the government will keep its stake at the company. (Photo by Buda Mendes/Getty Images)

Publicidade

A Petrobras (PETR4) e os sindicais que representam os empregados da estatal não chegaram a um acordo sobre o reajuste salarial da categoria.

A Petrobras informou que a nova proposta prevê reposição do IPCA de setembro de 2022 a agosto de 2023 (4,66%), além de 1% de ganho real.

Segundo a empresa, a proposta também contempla, entre outros itens, benefícios educacionais, concessão de licença-maternidade por 120 dias às mães não gestantes, licença-paternidade de até 30 dias consecutivos e auxílio cuidador para empregados com deficiência.

Continua depois da publicidade

Os petroleiros reivindicam 3% de aumento real, 3,8% de reposição das perdas passadas e equiparação entre as tabelas salariais da Petrobras e das subsidiárias.

Também querem mudanças no plano de saúde e previdência, além de tratamento psiquiátrico e psicológico, entre outros pontos.