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SÃO PAULO – Confira as principais notícias das empresas brasileiras nesta sexta-feira (8):
Petrobras (PETR4)
A estatal aprovou adesão à segunda fase do programa de subvenção oferecida pelo governo para incentivar agentes que atuam na comercialização do diesel a reduzir os preços do combustível e mantê-los estabilizados durante período predeterminado. Conforme informou a empresa em comunicado, a adesão a esta fase não a vincula para a fase do período remanescente, entre 1º de agosto e 31 de dezembro, objeto de regulamentação posterior.
As ações da Petrobras tiveram recomendação alterada de “compra” para “neutra” pelo UBS. O preço-alvo caiu de R$ 25,40 para R$ 18%.
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Papel e celulose
A agência de classificação de risco Moody’s avalia que a aquisição da Fibria (FIBR3) pela Suzano (SUZB3) tratá benefícios a ambas as companhias em termos de escala, tamanho e flexibilidade financeira, oferecendo também sinergias operacionais significativas. Segundo a agência, em um primeiro momento, haverá elevação da alavancagem financeira da Suzano na relação entre dívida líquida e Ebitda para algo em torno de 4 vezes a 4,5 vezes. Para os analistas, embora a compra da Fibria enfraqueça a alavancagem da Suzano, ela vai melhorar o perfil de negócios da empresa, permitindo reduzir a alavancagem para cerca de 3,0 vezes em 2020. JBS (JBSS3) Usiminas (USIM5) Brasil Pharma (BPHA3) Eletropaulo (ELPL3) Movida (MOVI3) Guararapes (GUAR3) Quer investir em ações pagando só R$ 0,80 de corretagem? Clique aqui e abra sua conta na Clear (com Agência Estado e Bloomberg)
A processadora de proteína animal informou que retoma abate de bovinos gradualmente após o fim da greve dos caminhoneiros.
As ações da companhia foram elevadas a “performance igual à do segmento” pelo Scotiabank.
A companhia adiou novamente a divulgação de balanço referente ao exercício do primeiro trimestre. A nova previsão é que a apresentação dos resultados seja feita em 18 de junho.
A empresa foi elevada pela Moody’s para Ba2, com perspectiva estável.
A companhia emitiu R$ 450 milhões em três séries de debêntures.
A empresa emitiu R$ 800 milhões em debêntures, com remuneração de 109,5% do CDI.