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A Taesa (TAEE11) registrou lucro líquido regulatório de R$ 146,6 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), um crescimento de 35,6% na comparação com o mesmo trimestre de 2021.
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) regulatório cresceu 43,5% no 1T22, totalizando R$ 454,4 milhões.
“O reajuste inflacionário do ciclo da RAP 2021-2022 (37,04% em IGP-M e 8,06% em IPCA) e a entrada em operação de Janaúba em setembro de 2021 explicam o desempenho positivo do EBITDA e aumento da margem EBITDA na comparação anual”, diz a companhia.
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Já a margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) regulatória atingiu 86,4% nos três primeiros meses do ano, alta de 4,4 p.p. frente a margem registrada em 1T21.
A receita líquida regulatória somou R$ 526,1 milhões entre janeiro e março deste ano, uma elevação de 36,2% na comparação com igual etapa de 2021.
O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 228,2 milhões no primeiro trimestre de 2022, um crescimento de 24,6% em relação ao mesmo período de 2021.
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A variação de 70,2% na linha de juros incorridos se devem, basicamente, ao aumento do principal da dívida em função da 10ª e 11ª emissões de debêntures nos valores de R$ 750 e R$ 800 milhões, realizadas em maio de 2021 e fevereiro de 2022, respectivamente, e da correção pela inflação, além do aumento do CDI.
Os Custos, Despesas e Depreciação e Amortização totalizaram R$ 143,1 milhões no 1T22, 7,8% maior quando comparado ao 1T21. Os custos de PMSO somaram R$ 71,7 milhões, registrando um aumento anual de 2,8%.
A dívida líquida da companhia ficou em R$ 6,136 bilhões no final de março de 2022, uma redução de 1,4% em relação ao mesmo período de 2021.
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