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A São Carlos (SCAR3) registrou um lucro líquido de R$ 47,8 milhões em seu balanço referente ao segundo trimestre de 2023, revertendo prejuízo líquido de R$ 27,6 milhões de um ano antes.
No que diz respeito à receita com locações, a empresa alcançou R$ 71,2 milhões entre abril e junho, representando uma elevação de 1,9% em relação ao mesmo período de 2022.
Já a receita de venda de imóveis foi de R$ 250,2 milhões ante R$ 200 mil de um ano antes.
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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) recorrente, por sua vez, foi de R$ 47,4 milhões, apresentando uma elevação de 3,5% em relação ao segundo trimestre de 2022. A margem Ebitda recorrente atingiu 70,6%, alta anual de 2,5 p.p.
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Em relação aos gastos, as despesas administrativas e gerais caíram 6% no ano, para R$ 20,2 milhões.
O lucro operacional líquido (NOI) atingiu a cifra de R$ 62,3 milhões no segundo trimestre de 2023, um aumento de 3,5% na comparação com igual etapa de 2022. A margem bruta foi de 87,5% no 2T23, alta de 1,4 p.p. frente a margem do 2T22.
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No âmbito financeiro, a companhia registrou um resultado financeiro negativo de R$ 54 milhões, uma diminuição de 1,6% na comparação anual.
A companhia fechou junho com uma dívida líquida de R$ 1,334 bilhão, um recuo de 26% na base anual.
O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/valor do portfólio, ficou em 26,1% em junho/23, queda de 5,4 p.p. em relação ao mesmo período de 2022.
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No trimestre, os investimentos totalizaram R$ 12,1 milhões, destinados principalmente para os projetos de retrofit no edifício Alameda Santos 2477 e para a expansão das unidades do produto FlexOffice.