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O TC (TRAD3) reportou prejuízo líquido de R$ 32,1 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), montante 57,2% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta quarta-feira (10).
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 16,6 milhões no 1T23, um crescimento do valor negativo de 2,4% em relação ao 1T22.
A margem Ebitda atingiu -122,7% entre janeiro e março deste ano contra margem de -63,7% no 1T22.
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A receita líquida somou R$ 13,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma diminuição de 46,8% na comparação com igual etapa de 2022.
O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 8,7 milhões no primeiro trimestre de 2023, uma redução de 7,4% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022.
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O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 2,9 milhões no primeiro trimestre de 2023, uma retração de 78,2% na comparação com igual etapa de 2022. A margem bruta foi de 21,2% no 1T23, baixa de 30,5 p.p. frente a margem do 1T22.
As despesas operacionais somaram R$ 25,3 milhões no 1T23, um recuo de 23,1% em relação ao mesmo período de 2022.
A posição de caixa e equivalentes de caixa no 1T23, incluindo aplicações financeiras vinculadas, totalizou R$ 166,8 milhões, uma redução de 10,1% em relação ao montante apurado ao final de dezembro de 2022.
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O TC encerrou o 1T23 com 755 mil usuários cadastrados, um aumento de 17,6% em relação ao 1T22 e de 2,9% na comparação com 4T22.
Ao final do 1T23, o número de usuários pagantes totalizava 52 mil, valor 10,3% inferior em relação ao período imediatamente anterior, reflexo da redução das assinaturas individuais do B2C.
