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11h36: Vale (VALE3, R$ 15,16, -1,30%, VALE5, R$ 11,23, -0,35%) e siderúrgicas
As ações da Vale têm dia instável, assim como Petrobras, em dia de vencimento de opções sobre ações na Bovespa. Acompanham o movimento volátil os papéis da Bradespar (BRAP4, R$ 5,90, 0,0%), holding que detém participação na mineradora, e as siderúrgicas CSN (CSNA3, R$ 8,04, +1,52%), Usiminas (USIM5, R$ 1,93, +1,05%), Metalúrgica Gerdau (GOAU4, R$ 2,07, -1,89%) e Gerdau (GGBR4, R$ 5,88, +0,51%).
Apesar da queda, o minério de ferro subiu 2,3% nesta sessão no porto de Qingdao, na China, fechando a US$ 58,82 a tonelada. No radar da Vale, a mineradora e a Merchants Energy assinaram acordo com longo prazo para transporte. Pelos termos do acordo de 27 anos, unidade da Merchants Energy Shipping em Hong Kong transportará cerca de 16 mi toneladas ao ano de minério de ferro e manganês para Vale, segundo comunicado enviado à Bolsa de Xangai. O acordo passa a valer no primeiro semestre de 2018.
Além disso, a Usiminas informou que a assembleia para votar o aumento de capital será em 18 de abril. Segundo o Itaú BBA, “apesar de reconhecermos que o aumento de capital e o acordo standstill darão tempo e abrirão caminho para uma reestruturação da dívida com o pool de bancos, acreditamos que posição de dívida líquida da empresa ainda é incompatível com a geração de fluxo de caixa esperada em um futuro previsível”; “além disso, não prevemos melhorias significativas nas perspectivas do setor siderúrgico, com os preços do aço sob pressão”; “acreditamos que grupo Ternium/Techint vai participar do exercício de direito para evitar diluição das ações ordinárias da Usiminas”.
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O Santander afirma que a proposta de aumento de capital de R$ 1 bilhão é “positiva” porque deve resolver restrições de caixa da companhia para 2016 e é condição necessária para renegociação cda dívida com bancos; “Apesar deste alívio temporário, no entanto, mantemos nossa visão cautelosa sobre as ações USIM5 devido à perspectiva desafiadora para a geração de FCF, restrições de liquidez da empresa e questões de governança corporativa”.
11h19: Petrobras (PETR3, R$ 10,24, -0,58%; PETR4, R$ 8,07, -0,49%)
As ações da Petrobras têm dia instável, entre vencimento de opções sobre ações na Bovespa, alta dos preços do petróleo e resultado da estatal, programado para ser divulgado após o fechamento do pregão. No mercado internacional, o contrato Brent registrava alta de 0,90%, a US$ 41,57 o barril, nesta segunda-feira.
No radar da companhia, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a Petrobras quer vender 81% da rede de gasodutos TAG. E, apesar da necessidade de recursos, a estatal está disposta a ganhar menos com a venda de ativos para evitar contratos que levem a empresa a ter de assumir passivos trabalhistas e tributários no futuro.
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Nas negociações mais avançadas, com previsão de serem concluídas ainda neste semestre – como a venda da subsidiária na Argentina e da malha de gasodutos do Sudeste -, a estratégia é priorizar um modelo de contrato livre de amarras e garantias para o comprador, mesmo que, para isso, a estatal acabe recebendo um valor menor pelo ativo.
Na Argentina, a subsidiária está sendo negociada exclusivamente com a Pampa Energia, que ofereceu US$ 1,5 bilhão à Petrobrás. Segundo fontes da estatal, a proposta em análise superou outra oferta, mais atrativa, mas que continha cláusula de “escrow account”, uma garantia financeira à nova dona do ativo para cobrir eventuais passivos tributários ou trabalhistas após a venda.
A intenção é vender participação de 81% na malha de dutos, garantindo ao investidor privado o controle do negócio. Entre os interessados, há um conglomerado chinês, com empresas do grupo CNPC (China National Petroleum Corp), o fundo canadense Brookfield e um consórcio entre o Canadian Pension Plan Investiment Board (CPPIB) e o grupo Engie, que, no Brasil, atua prioritariamente no setor elétrico.
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11h06: General Shopping (GSHP3, R$ 2,78, +2,96%) A General Shopping vendeu fatia no parque Shopping Prudente à J3. A operação somente será consumada após a aprovação da operação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômico – CADE, dentre outras condições. Uma vez verificadas as condições para consumação da operação acima descrita, a companhia deixará de deter qualquer participação direta ou indireta no empreendimento comercial.
11h05: Bradespar (BRAP4, R$ 5,97, +1,36%)
A Bradespar teve prejuízo líquido de 1,98 bilhão de reais no quarto trimestre de 2015, piora ante o resultado negativo de 343 milhões de reais no mesmo período do ano anterior, informou nesta segunda-feira.
A receita operacional da holding, que tem participação na CPFL Energia e na mineradora Vale, ficou negativa em 1,943 bilhão de reais no quarto trimestre. A receita deriva, entre outros fatores, do resultado de equivalência patrimonial da companhia de investimentos, que ficou negativa em 1,945 bilhão de reais.
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O resultado negativo da Bradespar vem após a Vale registrar seu pior desempenho desde pelo menos a privatização da empresa no quarto trimestre, com prejuízo líquido de 33,156 bilhões de reais, com suas contas afetadas pelos baixos preços das commodities, que levaram a companhia a realizar uma expressiva baixa contábil.
11h04: Kepler Weber (KEPL3, R$ 13,85, -1,07%)
A Kepler Weber teve lucro líquido de R$ 13,1 milhões no quarto trimestre de 2015, enquanto a receita líquida somou R$ 223,8 milhões no período. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) foi de R$ 13,1 milhões.
11h02: Metal Leve (LEVE3, R$ 23,72, -2,39%)
A Mahle Metal Leve registrou um lucro líquido de R$ 33,8 milhões no quarto trimestre, queda de 34,7% na comparação anual e estimativa de R$ 53,4 milhões, segundo a Bloomberg. A receita líquida foi de R$ 570,6 milhões no período, ante estimativa de R$ 619,8 milhões. O Ebitda foi de R$ 49,8 milhões, ante estimativa de R$ 99,1 milhões, enquanto a margem Ebitda foi de 8,7%, ante 14,3% do mesmo período do ano anterior.
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O Itaú BBA espera reação negativa a resultados fracos; as receitas foram menores em todos os segmentos ao mesmo tempo em que custos foram afetados por eventos extraordinários e pelo término de alguns benefícios.
11h00: Braskem (BRKM5, R$ 27,54, +2,68%)
A Braskem informou que o BNDESPar reduziu sua participação acionária na companhia com a venda de ações preferenciais classe A, o que levou sua fatia do capital total de 4,33 por cento em 17 de fevereiro para 2,16 por cento. O braço de participações em empresas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) reduziu sua participação de 10 por cento das ações preferenciais classe A para 5 por cento, diminuindo assim sua participação no capital total da Braskem, divulgou a petroquímica na noite de sexta-feira em comunicado.
Além disso, destaque para a notícia de que a Braskem usa gás de xisto para depender menos da Petrobras. A reportagem destaca que, por 34 meses, a Braskem viveu uma queda de braço com a Petrobras, sua principal fornecedora e segunda maior acionista. A petroquímica tentava a todo custo costurar com a estatal um acordo de longo prazo para o fornecimento de nafta – derivado de petróleo que é a principal matéria-prima para o eteno, produto básico da cadeia do plástico. A batalha terminou em dezembro, mas com um acordo só para cinco anos.
Para reduzir sua dependência do insumo – e, consequentemente, da própria Petrobras, que fornece 70% de toda a demanda da petroquímica -, a Braskem decidiu diversificar: acaba de fechar um acordo para importar dos Estados Unidos o shale gas, o chamado gás de xisto, que revolucionou a indústria global por derrubar os custos de produção.
O projeto exigirá um investimento de R$ 380 milhões e o produto será fornecido pela Enterprise Products, a mesma distribuidora que atende as fábricas da petroquímica brasileira nos EUA. O gás importado vai abastecer até 15% da fábrica de Camaçari, que se tornará uma unidade “flex”, capaz de utilizar gás ou nafta na produção.
10h58: TIM (TIMP3, R$ 8,30, +5,87%)
As ações da TIM lideram os ganhos do Ibovespa após CEO da Telecom Itália renunciar. A companhia confirmou nesta segunda-feira que seu presidente-executivo, Marco Patuano, vai deixar o cargo. O grupo, dono da TIM no Brasil, disse em comunicado que está em negociações avançadas com Patuano sobre a sua renúncia. A empresa disse que ele não apresentou formalmente a renúncia ainda. Fontes afirmaram à Reuters no sábado que Patuano iria renunciar, encerrando semanas de especulações sobre seu futuro conforme a maior acionista da Telecom Italia, a Vivendi, aumenta sua influência.
10h50: Vigor (VIGR3, R$ 19,19, +99,90%)
A Vigor Alimentos informou que a FB Participações atribuiu preço de R$ 25 por ação ON em OPA, dando prêmio de 160% em relação ao fechamento de sexta-feira.
10h46: Unipar (UNIP6, R$ 6,01, +17,15%)
As ações da Unipar disparam após a empresa ter informado, sexta-feira à noite, que a Vila Velha decidiu prosseguir com a OPA (Oferta Pública de Aquisição) das ações em circulação. Além disso, elevou o preço a ser ofertado para R$7,50. O valor inclui prêmio de R$2,37 (ou ganho de 46,2%), em relação ao fechamento de sexta, dos quais R$5,00 serão pagos à vista e os outros R$2,50 no prazo de cinco anos, em cinco parcelas de R$0,50 a serem corrigidos pela taxa DI.
10h23: CPFL Energia (CPFE3, R$ 19,48, +0,67%)
O lucro líquido da CPFL Energia caiu 22,8% no quarto trimestre de 2015 ante o mesmo período do ano anterior, para R$ 363 milhões, com queda das vendas na área de concessão das distribuidoras do grupo, divulgou a companhia nesta segunda-feira. O Ebitda da elétrica totalizou R$ 1,005 bilhão no período, recuo de 25,1% ante o quarto trimestre de 2014. A receita operacional líquida somou R$ 4,5 bilhões, uma queda anual de 8,7%.
As vendas na área de concessão das distribuidoras caíram 5,3 por cento, a 14.504 gigawatts-hora(GWh). Houve baixa de 4,1 por cento no mercado cativo e queda de 8,5 por cento na quantidade de energia vendida a clientes livres na área de atuação das distribuidoras do grupo, faturada por meio da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD).
10h07: Frigoríficos
Os papéis do setor de frigoríficos sobem nesta sessão. Em relatório, o BTG Pactual destacou que 2016 será um ano positivo para o setor de frigoríficos, com boa perspectiva de margens operacionais. O Minerva (BEEF3) e a Marfrig (MRFG3) são os veículos de investimentos para aproveitar do bom momento do setor, afirma o banco. O preço-alvo de Minerva foi elevado de R$ 17,00 para R$ 18,00, enquanto o da Marfrig foi mantido em R$ 10.
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