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SÃO PAULO – Começa nesta sexta-feira (1) o 1° torneio semestral da Auctus Capital, cujo vencedor se tornará sócio da “prop trading” e de quebra terá um limite de R$ 300 mil para operar na Bolsa através da gestora. O torneio será realizado através do Meivox, o simulador de investimentos lançado pelo InfoMoney.
O torneio funciona como simulador de ações em tempo real e tem duração de seis meses. Os três traders com melhor performance serão convidados a se tornarem sócios da Auctus, uma gestora que busca montar uma equipe de operadores para investir o capital próprio. Como sócio, os vencedores poderão operar no fundo da Auctus, com limite de até R$ 300 mil, ficando com 50% do lucro gerado nas operações.
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A inscrição para o curso + torneio é de R$ 100. Pelo curso, a Auctus se propõe a treinar e ajudar no desenvolvimento dos investidores. Além de participar do campeonato, o ingressante também fará parte do curso online ao vivo para aprender as estratégias dos Prop Traders.
Regras do torneio
Cada usuário receberá uma carteira de R$ 300 mil e poderá negociar somente ações do Ibovespa. Serão aceitas tanto operações de compra como de venda, levando em conta o último preço disponibilizado pela Bovespa em tempo real. No caso das operações de venda, o montante total da operação ficará bloqueado para novas operações.
O torneio não permite operações alavancadas e os participantes serão classificados de acordo com a rentabilidade ao final do desafio, explica a Auctus.
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Os prêmios…
Os três primeiros colocados no desafio se tornarão sócios da Auctus. A diferença é que no caso do primeiro estarão liberados R$ 300 mil para operar; para o segundo, R$ 200 mil; e para o terceiro, R$ 100 mil.
O quarto lugar e quinto lugar ganham acessos gratuitos ao próximo torneio. O quarto colocado recebe ainda um iPad Air com 16 GB de memória.
Auctus: o “darwinismo” do mercado
A Auctus é uma “prop trading”, empresa que busca montar uma equipe de operadores para investir o próprio capital, e faz isso da maneira mais simples possível: colocando os candidatos a trader para operarem na prática. A empresa disponibiliza uma quantia mínima de capital para esses operadores negociarem diariamente e quem performar bem consegue um limite maior para operar.
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O processo de seleção tem um lado “darwinista”, já que os mais fortes – ou os traders com as operações mais lucrativas – entram para o time de gestores dos recursos enquanto os mais fracos – ou os que derem maior prejuízo – são naturalmente “eliminados” – utilizando uma expressão bem comum ao mais famoso dos “reality shows” da TV brasileira. Essa forma de escolha torna o processo bastante empolgante, uma vez que abre chance para que uma pessoa sem experiência nenhuma de mercado ganhe uma vaga que poderia ser ocupada por um trader com anos de vivência na BM&FBovespa e com um currículo muito mais completo.