Totvs (TOTS3) adquire Lexos, EzTec (EZTC3) pagará dividendos, Jive e Vinci assumem participação na Enauta (ENAT3)

Confira os principais destaques do noticiário corporativo nesta terça-feira (16)

Felipe Moreira

Publicidade

O radar corporativo desta terça-feira (16) traz a a Totvs (TOTS3), que adquiriu 100% do capital social da Lexos Soluções em Tecnologia.

A Ez Tec (EZTC3), por sua vez, aprovou a distribuição de dividendos no montante total de R$ 10.028.383,29, correspondente a R$ 0,045975247 por ação ordinária.

A Enauta Participações (ENAT3) comunicou alteração relevante no seu quadro societário com ingresso de veículos das gestoras Vinci Partners Investments e Jive Investments através da celebração, na última segunda-feira, de contrato vinculante com a Queiroz Galvão.

Continua depois da publicidade

Ibovespa hoje: acompanhe o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros Ao Vivo

Na temporada de resultados, o Banco do Brasil (BBAS3) reportou lucro ajustado de R$ 8,55 bilhões no 1º trimestre, alta de 29% na base anual.

Já a Cosan (CSAN3) reverteu lucro e encerrou 1º trimestre com prejuízo líquido de R$ 904,1 milhões.

Continua depois da publicidade

A Hapvida (HAPV3) teve prejuízo líquido de R$ 341,6 milhões, avanço de 25,4% na comparação anual.

O IRB (IRBR3) lucrou R$ 8,6 milhões no 1º trimestre, queda anual de 89,4%, com impacto de acordo nos EUA

Marisa (AMAR3) reportou prejuízo líquido de R$ 149 milhões no primeiro trimestre, alta de 64,2% no ano.

Continua depois da publicidade

Confira mais destaques:

Enauta (ENAT3)

A Enauta Participações (ENAT3) comunicou alteração relevante no seu quadro societário com ingresso de veículos das gestoras Vinci Partners Investments e Jive Investments através da celebração, na última segunda-feira, de contrato vinculante com a Queiroz Galvão (QGSA) prevendo a transferência de 48.694.267 ações ordinárias de emissão da Enauta de titularidade da QGSA, representando 18,32% do total das ações da Enauta.

Os fundos sob a gestão da Jive Asset Gestão de Recursos Ltda. passarão a deter 41.157.818 ações ordinárias de emissão da Enauta, representando 15,48% do total das ações da Enauta, enquanto os fundos sob a gestão da SPS CAPITAL Gestão de Recursos Ltda (gestora da Vinci Partners) passarão a deter 7.536.449 ações ordinárias de emissão da Enauta, representando 2,84% o total das ações de emissão da Enauta.

Continua depois da publicidade

Em seu comunicado, a Jive Investments manifesta intenção de indicar membro do Conselho de Administração da Companhia.

A QGSA deixará de deter a maioria do capital social da Enauta e informa que pretende continuar a participar ativamente na direção das atividades e na orientação dos órgãos da companhia, além de considerar que a entrada de novos investidores qualificados no capital da companhia, com experiência em investimentos e foco na adoção de mecanismos de governança corporativa, poderá contribuir para a geração de valor para a Enauta e seus acionistas.

Ez Tec (EZTC3)

A Ez Tec aprovou a distribuição de dividendos no montante total de R$ 10.028.383,29, correspondente a R$ 0,045975247 por ação ordinária.

Continua depois da publicidade

Os dividendos declarados na RCA serão pagos aos acionistas até 31 de maio de 2023, com base na posição acionária de 18 de maio de 2023 e na quantidade total de ações com direito a dividendos detidas pelos acionistas nessa data, sendo que, a partir de 19 de maio de 2023 (inclusive), as ações da Companhia passarão a ser negociadas exdividendos.

Vivara (VIVA3)

A Vivara retificou o valor dos dividendos por ação informado no Aviso aos Acionistas apresentado pela Companhia em 27 de abril de 2023, quando a Assembleia Geral Ordinária aprovou a distribuição de dividendos relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2022, no valor total de R$ 85,7 milhões.

Tendo em vista que, em 27 de abril de 2023, havia 874.500 ações da Companhia em tesouraria e 235.323.269 ações da Companhia em circulação, o valor dos dividendos por ação é de R$ 0,364192307.

Conforme aprovado em Assembleia, os dividendos serão pagos tendo como base a posição acionária de 27 de abril de 2023 e desde 28 de abril de 2023, inclusive, todas as ações estão sendo negociadas “ex-dividendos”. O pagamento será efetuado no dia 31 de maio de 2023.

Totvs (TOTS3)

A Totvs (TOTS3) comunicou que sua subsidiária, TOTVS Large, celebrou, nesta segunda-feira (15), o Contrato de Compra e Venda de Quotas e Outras Avenças, para aquisição das quotas que representam 100% do capital social da Lexos Soluções em Tecnologia Ltda. (Lexos), pelo montante de R$ 13,2 milhões.

Adicionalmente, o Contrato prevê o pagamento de preço de compra complementar, sujeito ao atingimento de metas estabelecidas para a Lexos relativas aos exercícios de 2024 e 2025 e ao cumprimento de outras condições.

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou seus resultados do primeiro trimestre de 2023 (1T23) nesta segunda-feira (15). O banco estatal divulgou reportou lucro líquido ajustado de R$ 8,55 bilhões no período. A cifra é 28,9% maior que a registrada um ano antes.

O consenso Refinitiv previa lucro líquido de R$ 8,688 bilhões no período, abaixo dos R$ 9,04 bilhões do quarto trimestre de 2022, mas bem acima dos R$ 6,613 bilhões registrados um ano antes.

Itaúsa (ITSA4)

A Itaúsa (ITSA4) apresentou lucro líquido recorrente de R$ 2,671 bilhões no primeiro trimestre de 2022 (1T23), montante 0,6% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta segunda-feira (15).

O lucro líquido totalizou R$ 2,798 bilhões no 1T23, uma redução de 24,7% em relação ao lucro apurado no mesmo período do ano anterior.

IRB Brasil (IRBR3)

O ressegurador IRB Brasil (IRBR3) registrou um lucro líquido de R$ 8,55 milhões no 1º trimestre de 2023, uma queda de 89,4% na comparação com igual período de 2022, quando lucrou R$ 80,5 milhões.

Confira tudo sobre a temporada de balanços do primeiro trimestre

O resultado foi impactado pelo acordo de US$ 5,0 milhões junto ao United States Justice Department (DoJ),  tendo por objeto principal a informação inverídica de que o Berkshire Hathaway, do megainvestidor Warren Buffett, integraria a base acionária da companhia, divulgadas, em território americano, entre fevereiro e março de 2020.

Normalizado deste efeito, o lucro líquido atingiu R$ 34,0 milhões neste trimestre.

Cosan (CSAN3)

A Cosan encerrou o primeiro trimestre de 2023 com prejuízo líquido de R$ 904,1 milhões ante lucro líquido de R$ 510,2 milhões apurado no mesmo intervalo de 2022.

O prejuízo ajustado, por sua vez, somou R$ 11,5 milhões, ante lucro líquido ajustado de R$ 305,4 milhões registrado um ano antes.

Marisa (AMAR3)

A Marisa (AMAR3) registrou um prejuízo líquido de R$ 149 milhões no primeiro trimestre de 2023, número 64,2% maior do que os R$ 90,7 milhões registrados no mesmo período do ano passado.

O aumento do prejuízo acontece mesmo com a companhia, que anda enfrentando dificuldades, tendo aumentado sua receita líquida do varejo em 1,3%, para R$ 440,5 milhões.

Gafisa (GFSA3)

A Gafisa (GFSA3) encerrou o primeiro trimestre de 2023 com prejuízo líquido de R$ 34,02 milhões revertendo lucro líquido de R$ 115 mil apurado em igual período do ano anterior.

O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 36,83 milhões entre janeiro e março de 2023, o que representa uma queda de 38,5% ante o registrado um ano antes. A margem Ebitda ajustada fechou em 12,6%, um recuo de 18,1 pontos porcentuais.

Hapvida (HAPV3)

A Hapvida (HAPV3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 33,1 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), uma queda de 6,3% na base de comparação anual. Sem ajustes, o prejuízo registrado foi de R$ 341,6 milhões, avanço de 25,4% ante as perdas de R$ 272,5 milhões registradas no 1T22.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado da companhia atingiu R$ 634,5 milhões, um aumento de 63,5% em relação ao primeiro trimestre de 2022.

Marfrig (MRFG3)

A Marfrig (MRFG3) reportou prejuízo líquido de R$ 634 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), revertendo lucro líquido de R$ 109 milhões no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta segunda-feira (15).

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 1,498 bilhão, queda anual de 45,5%. Isso levou a uma queda da margem Ebitda de 7,6 p.p. (pontos percentuais), para 4,7%.

Aliansce Sonae (ALSO3)

A Aliansce Sonae (ALSO3) registrou aumento de 5.580,9% no lucro líquido no primeiro trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 52,4 milhões para R$ 2,974 bilhões.

O resultado foi beneficiado por um ganho contábil, sem efeito no caixa, no valor de R$ 4,4 bilhões e que decorre da fusão entre Aliansce Sonae e brMalls.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 436,3 milhões, alta anual de 10,8%. Isso levou a uma alta da margem Ebitda ajustada de 0,23 p.p. (pontos percentuais), para 72,7%.

Nubank (NUBR33)

O Nubank (NUBR33) reverteu um lucro líquido de US$ 142 milhões para o primeiro trimestre de 2023 (1T23), revertendo o prejuízo líquido de US$ 45,1 milhões no mesmo período do ano passado, com expansão de sua base de clientes na região.

O lucro líquido ajustado atingiu US$ 182,4 milhões, comparado ao dado de US$ 10,1 milhões em 1T22, ou um avanço de 1706%.

Localiza (RENT3)

A Localiza (RENT3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 604,6 milhões no primeiro trimestre de 2023, número 19% menor do que os R$ 746 milhões do mesmo período do ano passado e um pouco abaixo do consenso de R$ 642 milhões da Refinitiv.

O recuo do lucro vem mesmo com a companhia registrando uma alta de 52,2% da sua receita líquida, que chegou a R$ 6,8 bilhões – ante R$ 4,48 bilhões entre janeiro e março de 2022.

“A receita líquida de aluguéis apresentou crescimento de 26,7%, sendo 10,2% na divisão de Aluguel de Carros e 58,6% na divisão de Gestão de Frotas”, fala a Localiza no documento publicado na noite desta segunda-feira. O primeiro braço somou R$ 1,9 bilhão ao faturamento e o segundo, R$ 1,4 bilhão.

Hermes Pardini (PARD3)

A rede laboratórios Hermes Pardini (PARD3) registrou baixa de 40,1% no lucro líquido no primeiro trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 63,9 milhões para R$ 38,2 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 119,5 milhões, queda anual de 14,8%. Isso levou a uma queda da margem Ebitda de 4,1 p.p. (pontos percentuais), para 21,7%.

Saraiva (SLED4)

Em recuperação judicial, a livraria Saraiva (SLED4) registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 17,820 milhões no primeiro trimestre de 2023, cifra 16,9% menor em relação ao mesmo período do ano passado.

A empresa informou que o trimestre foi impactado positivamente em R$ 3,4 milhões, sendo em R$ 1,4 milhão por operações descontinuadas. Antes das operações descontinuadas, o prejuízo ajustado somou R$ 17,206 milhões, queda de 52,6%.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado ficou negativo em R$ 10,172 milhões, uma melhora de 19,9%.

Ânima Educação (ANIM3)

A Ânima Educação (ANIM3) reportou prejuízo líquido de R$ 41,3 milhões no primeiro trimestre de 2023. Um ano antes, a companhia também havia apresentado resultado negativo em R$ 83,4 milhões. Assim, a Ânima reduziu o prejuízo em 50,4%.

O lucro líquido ajustado da companhia foi de R$ 14,7 milhões no período, queda anual de 71,2%.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) da Ânima foi de R$ 297,7 milhões, uma queda de 10,6% em bases anuais.

Taurus (TASA4)

A Taurus (TASA4) lucrou R$ 35,4 milhões de forma líquida no primeiro trimestre de 2023, número 81,8% menor do que os R$ 195 milhões do mesmo período do ano passado.

Em parte, o recuo acompanha a queda da receita líquida, que foi de 33% na mesma comparação, saindo de R$ 676,6 milhões para R$ 453,2 milhões. No mercado interno, a Taurus viu seu faturamento recuar 61,7%, de R$ 192,9 para R$ 73,9 milhões, e no externo, 21,6%, de R$ 483,7 para R$ 379,3 milhões.

Espaçolaser (ESPA3)

A Espaçolaser (ESPA3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 10,92 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), um avanço de 66,9% na comparação anual. Sem ajustes, o lucro líquido foi de R$ 6 milhões, queda anual de 19,5%.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado teve alta anual de 21,3%, a R$ 64,37 milhões. A margem Ebitda ajustada, por sua vez, teve alta de 1,2 p.p. (ponto percentual) na mesma base de comparação, para 24,1%.

Mills (MILS3)

A Mills (MILS3), de locação de equipamentos, registrou um lucro líquido de R$ 66,4 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), alta de 62,6% na base de comparação anual.

A receita líquida, por sua vez, avançou 38,1%, indo para R$ 324,7 milhões.

Oncoclínicas (ONCO3)

Com a integração das aquisições no ano passado e menor custo operacional, a Oncoclínicas (ONCO3) registrou lucro líquido de R$ 41,2 milhões no primeiro trimestre de 2023, revertendo um prejuízo de 15,6 milhões visto um ano antes.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi recorde, de R$ 276,9 milhões, numa alta de 145,4% sobre o primeiro trimestre de 2022.

ClearSale (CLSA3)

A ClearSale (CLSA3) registrou nesta segunda-feira (15) prejuízo líquido ajustado recorrente de R$ 13,5 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), cifra 62,1% abaixo do reportado no mesmo intervalo de 2022.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recorrente foi negativo em R$ 12,6 milhões no 1T23, uma melhora de R$ 36,9 milhões em relação ao 1T22.

Ser Educacional (SEER3)

A Ser Educacional (SEER3) reportou prejuízo líquido ajustado de R$ 18,2 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), revertendo lucro líquido ajustado de R$ 639 mil do mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta segunda-feira (15).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 72,6 milhões no 1T23, um crescimento de 10,5% em relação ao 1T22.

Multi (MLAS3)

A Multi (MLAS3), ex-Multilaser, reportou prejuízo líquido de R$ 342,6 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), revertendo lucro de R$ 171 milhões no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta segunda-feira (15).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi negativo em R$ 295,3 milhões no 1T23, ante resultado positivo de R$ 128 milhões de um ano antes.

Melnick (MELK3)

A Melnick (MELK3) reportou lucro líquido de R$ 20,1 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), montante 9,3% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2022.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 23,8 milhões no 1T23, uma diminuição de 13,3% em relação ao 1T22.

Sequoia (SEQL3)

A Sequoia (SEQL3) registrou um prejuízo líquido de R$ 60,3 milhões no primeiro trimestre de 2023, número consideravelmente maior do que o prejuízo de R$ 4,6 milhões registrados no mesmo período do ano passado.

Em parte, o aumento do prejuízo acompanha um recuo da receita líquida da companhia de logística, que saiu de R$ 449 milhões para R$ 302,2 milhões.

SLC Agrícola (SLCE3)

A SLC Agrícola (SLCE3) registrou um lucro líquido no primeiro trimestre de 2023 (1T23) de R$ 574,975 milhões, queda anual de 27,9%.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado caiu 25,9%, a R$ 933,575 milhões. A margem Ebitda ajustada foi 42,1%, uma queda anual de 10,2 p.p. (pontos percentuais).

Even (EVEN3)

A incorporadora Even (EVEN3) registrou um lucro líquido de R$ 54,7 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), avanço de 263,4% frente igual período do ano passado.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 82,56 milhões, avanço de 88,8% na mesma base de comparação.

Cruzeiro do Sul (CSED3)

A Cruzeiro do Sul (CSED3) registrou aumento de 10,2% no lucro líquido ajustado no primeiro trimestre de 2023 em relação a igual período do ano passado, saindo de R$ 11 milhões para R$ 12,1 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 163,4 milhões, alta anual de 14,3%. Isso levou a uma elevação da margem Ebitda ajustada de 0,5 p.p. (pontos percentuais), para 30,7%.

Banco Modal (MODL11)

O Banco Modal (MODL11) registrou prejuízo líquido ajustado de R$ 30,6 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T23), revertendo lucro líquido de R$ 45,3 milhões reportada na mesma etapa de 2022.

O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 103,7 milhões no primeiro trimestre de 2023, um recuo de 42,9% na comparação com igual etapa de 2022.