Unipar (UNIP6) espera investir US$ 200 mi na eliminação das tecnologias de Diafragma e de Mercúrio na Planta de Cubatão

Projeto visa adequar atividade à Convenção de Minamata, que estabeleceu prazo até 2025 para término de processos de manufatura de cloro/soda usando mercúrio

Felipe Moreira

Unipar Fábrica Cubatão (Divulgação)
Unipar Fábrica Cubatão (Divulgação)

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A Unipar (UNIP6) aprovou o Projeto de Phase Out (eliminação gradativa) das Tecnologias de Diafragma e de Mercúrio relativo à Planta de Cubatão, em São Paulo, a ser realizado até 2025 (PO25).

Segundo comunicado, o projeto visa adequar as atividades da companhia em território brasileiro à Convenção de Minamata sobre Mercúrio, que estabeleceu o mês de dezembro de 2025 como prazo mandatório para término de processos de manufatura de cloro/soda nos quais mercúrio ou compostos de mercúrio sejam utilizados.

Nesse sentido, a Unipar estima que o PO25 terá investimento total aproximado de US$ 200 milhões e que a capacidade de produção de cloro da Planta de Cubatão, atualmente de 210 mil toneladas de cloro ao ano – considerando os processos via células de mercúrio e de diafragma – não sofrerá alterações com a unificação de tecnologias.

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Por fim, a companhia disse que por meio do PO25 e simultaneamente à substituição das células de mercúrio, a empresa substituirá também o processo de produção de cloro/soda via células de diafragma, ambas pela tecnologia membrana “Zero Gap”, o que implicará na modernização e unificação do processo de produção de cloro/soda na planta industrial de Cubatão.