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É fundamental inovar nos processos e ferramentas de segurança de dados e operações no mercado financeiro. No mundo das criptomoedas não é diferente e o foco é a proteção dos usuários e a luta contra ataques de cibercriminosos.
Nesse contexto, as exchanges de criptomoedas têm investido cada vez mais nessas soluções. A Binance, por exemplo, atua de forma preventiva, com sistemas robustos e rastreamento das transações na blockchain para evitar que maus elementos utilizem a plataforma.
Além disso, a exchange cripto, que é a maior em volume de negócios de todo mundo, trabalha em cooperação constante com as autoridades na para prevenção de atividades ilícitas e na identificação de criminosos.
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Com essas iniciativas, as plataformas têm comprovado a eficácia das estratégias de mitigação de riscos adotadas nos últimos anos.
Medidas preventivas
Entre as medidas para proteger os recursos dos clientes, as corretoras de criptoativos utilizam o armazenamento frio (cold storage), mantendo os fundos dos usuários off-line em carteiras de hardware. O desafio é avaliar os riscos e benefícios para manter os níveis adequados de liquidez para que as operações da corretora continuem sem problemas, minimizando qualquer risco potencial de falta aos fundos do usuário.
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Outras estratégias importantes são a autenticação multifator e as políticas de senha, que impedem o acesso não autorizado às contas de usuário. Muitas corretoras também têm um limite para os valores de saque, com verificações adicionais necessárias caso ultrapasse o limite.
Fundos de proteção – SAFU
Algumas corretoras vão além e criam mecanismos para ressarcir o investidor em casos extremos de ataques com prejuízo aos clientes. É o caso da Binance, maior provedora global de infraestrutura para o ecossistema blockchain e cripto, que em 2018 criou o Secure Asset Fund for Users (SAFU), um fundo gerenciado pela corretora.
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Para compor o patrimônio do SAFU, a Binance destina 10% das taxas de negociação da exchange para o fundo. O objetivo é garantir que os usuários sejam protegidos em caso de perda de fundos devido a eventos imprevisíveis, como ataques cibernéticos ou falhas na infraestrutura da Exchange.
O SAFU já foi ativado pela Binance em momentos de crise, como em 2019, quando a exchange sofreu um ataque cibernético. O fundo SAFU conta com US$ 1 bilhão em criptoativos reservados para compensar os usuários no caso de eventos extremos.
Operações rastreáveis
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Além de uma tecnologia robusta que mitigue riscos de ataques cibernéticos e de estratégias para ressarcir os clientes, outra medida fundamental é a colaboração constante com as autoridades, incluindo o compartilhamento de informações.
Como as operações em blockchain são totalmente rastreáveis, a Binance tem um trabalho constante e proativo em parceria com autoridades de aplicação da lei em vários países, incluindo o Brasil, para combater os crimes cibernéticos, prevenir atividades ilícitas e ajudar a levar criminosos à Justiça.
“Na Binance, reconhecemos que o crescimento sustentável e seguro de todo o ecossistema cripto requer parceria e diálogo com as autoridades globais, e eu estou determinado a continuar esse trabalho tão importante nos próximos meses e anos.”, disse Tigran Gambaryan, chefe global de Inteligência e Investigações da Binance.
A equipe de compliance da Binance tem mais de 750 pessoas trabalhando ao redor do mundo e em coordenação com as autoridades locais para combater crimes cibernéticos. A Binance é a exchange que mais tem ajudado autoridades nas investigações e vítimas a recuperarem seu dinheiro, oferecendo constante e imediato suporte às agências e autoridades de aplicação da lei.
A Exchange atendeu a mais de 50 mil pedidos de autoridades em todo o mundo desde 2022, com uma média de três dias de tempo de resposta. O suporte ao usuário da Binance está disponível em mais de 180 países em mais de 30 idiomas.
Além de todas as medidas de segurança adotadas e com o ressarcimento dos clientes – no caso do SAFU criado pela Binance – ainda assim é fundamental identificar e punir os criminosos. Graças à transparência dos registros em blockchains públicas, recursos roubados podem ser rastreados, tornando difícil para o hacker escapar impune com os ativos.
A evolução das estratégias de mitigação de riscos cibernéticos, com investimento em tecnologia e compartilhamento de dados, assim como a maior eficácia das autoridades ao rastrear os criminosos, vêm dando resultado efetivo na proteção dos investidores em criptoativos. Estratégias adotadas internamente pelas exchanges, como o SAFU, da Binance, também colaboram para um ambiente seguro para os investidores. A Binance tem sugerido que todas as corretoras centralizadas adotem medidas semelhantes.
“Essa proteção beneficia todo o ecossistema e demonstra nosso compromisso coletivo em continuar elevando o nível de confiança, integridade e transparência na indústria de criptomoedas”, destaca a exchange.
Importante: os comentários e opiniões contidos neste texto são responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney ou de seus controladores