SÃO PAULO – Quem já investe há algum tempo na Bolsa, certamente já ouviu falar nas opções. Por também serem negociadas na B3 e terem seu valor atrelados a outros ativos de renda variável, como ações, esses ativos têm se tornado cada vez mais conhecidos entre os investidores
Contudo, enquanto grande parte dos operadores ainda enxergam esses ativos como oportunidades de lucro explosivo no curto prazo, existe uma parcela de investidores que têm usado esse mercado como uma fonte recorrente de ganhos, por meio das estratégias de operações estruturadas.
“Opero com estruturadas desde janeiro deste ano. Apesar de ainda investir valores pequenos, com certeza a consistência é muito melhor. O grande segredo está em navegar conforme o mercado, e não tentando adivinhar para onde ele vai”, conta o funcionário público Rafael Corrêa.
Operações estruturadas são estratégias de mercado que combinam dois ou mais ativos e derivativos simultaneamente. Segundo o analista e matemático Su Choung Wei, essas estratégias permitem que o investidor tenha um gerenciamento melhor dos riscos envolvidos nas operações e um maior potencial de ganho em relação às operações comuns de day trade e swing trade.
“Esse tipo de operação permite que os investidores montem uma espécie de ‘estrutura’ dentro da bolsa de valores, que ajuda a maximizar o retorno da aplicação, com um risco moderado, já que usamos as opções como instrumentos de redução desses riscos”, explica o especialista em operações estruturadas.
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Assim como Rafael, o engenheiro Márcio Roberto Conte, também é aluno de Su e tem adotado as operações estruturadas ensinadas pelo matemático como estratégias na hora de realizar seus investimentos.
“A minha principal estratégia é a THL Perpétua. Entre as principais vantagens que vejo, a possibilidade de colocar pouco capital em risco e ao mesmo tempo ter um potencial de ganho alavancado é a que mais me agrada. Estou reduzindo minha posição em ações. Com tanta sofisticação de estratégia que aprendi com o Su, para mim não faz mais sentido ficar exposto em papel”, conta Márcio.
THL perpétua é uma variação da operação de Trava Horizontal de Linha. Nela, o investidor faz a compra de uma call (opção de compra) com vencimento mais longo e vende outra call com vencimento mais curto, ambas com o mesmo strike (preço de exercício). Segundo Su, o princípio da THL para agregar valor se deve à diferença de desgaste entre dois contratos de vencimentos diferentes.
“Funciona como se fosse uma ponte com vários pilares de apoio. Se um pilar cair, você ainda vai ter dois ou três outros pilares sustentando o restante da ponte”, explica o matemático, acrescentando que é possível montar THLs com mais de dois ativos simultaneamente.
“As operações são longas, com rolagens mensais, mas já consegui praticamente recuperar em 4 meses o capital investido numa THL/perpétua de 2 anos em ITUB. As estratégias que o Su ensina de ganhos recorrentes são muito tranquilas para a mente. Sempre digo que nem me sinto mais ‘fazendo trade’”, afirma Rafael.
Apesar do gerenciamento de riscos, é preciso lembrar que as operações no mercado de renda variável envolvem riscos de perda do capital investido, e que retornos passados nunca são garantia de rendimentos futuros.
“Não deixa de ser uma operação com renda variável. As estratégias ajudam a gerenciar melhor esses riscos, mas não os mitigam totalmente. É importante o investidor entrar no mercado com o pensamento de aprender com os movimentos dele e usá-los ao seu favor”, explica Su.
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