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Diversas carreiras estão passando por transformações importantes nos últimos anos. Enquanto algumas profissões caminham para deixar de existir, outras se reinventam e abrem novas oportunidades, como é o caso do mercado financeiro. Antes acostumados a trabalharem por décadas em um mesmo banco, agora muitos desses profissionais partem em busca de abrir seus próprios negócios, especialmente no campo da assessoria de investimentos.
Esse é o caso de Julio Cesar Rossi. Depois de uma década de experiência na mesa de uma grande instituição financeira, começou a se preparar para abrir o próprio escritório de investimentos cerca de dois anos antes de efetivamente concluir a migração. “No escritório, o sucesso depende apenas de nosso trabalho, não dos nossos superiores”, afirma.
Foi com esse pensamento que Rossi resolveu abrir o próprio negócio em 2015, em parceria com Pedro Fonseca de Souza, que até então atuava na mesa de derivativos do mesmo banco. Juntos, criaram a Braúna Investimentos, com sede em São Paulo, e a conectaram à rede de assessores da XP Investimentos. E o sucesso foi rápido: em apenas dois anos, o valor sob custódia já está em aproximadamente R$ 300 milhões. Se você trabalha na área e quer saber como seguir um caminho semelhante em parceria com a XP Investimentos, clique aqui.
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Equipe da Braúna Investimentos | Crédito: Divulgação
Rossi vê o forte início do escritório como um sinal da insatisfação dos clientes com os bancos, abrindo uma grande avenida de oportunidades para quem busca um novo mercado. “No mundo todo os bancos estão fechando agências, e aquele cliente que busca um atendimento mais personalizado e próximo vai procurar cada vez mais os serviços dos assessores de investimentos.”
O sócio-fundador da Braúna acredita, no entanto, que a abertura e o desenvolvimento do escritório seria ainda mais fácil se a decisão fosse tomada agora. “Há dois anos, quando saímos do banco, era mais difícil fazer esse movimento, mas agora todos conhecem a XP, está muito mais fácil falar com o cliente no que diz respeito à segurança para investir”, afirma. A declaração é uma referência ao acordo firmado entre a XP Investimentos e o Itaú Unibanco em maio deste ano, permitindo a entrada do maior banco privado do Brasil como acionista minoritário, em operação que está pendente de aprovação pelo Cade e pelo Banco Central. “O que o Itaú fez foi chancelar o modelo de negócio dos assessores”, diz.
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Com um DNA vindo da renda variável, o escritório também trabalha com dezenas de produtos de renda fixa e centenas de fundos de investimento nas mais diferentes categorias, desde os mais conservadores aos mais agressivos. E, se o cliente quiser operar em bolsa, a régua é um tanto elevada: R$ 1 milhão. “Abaixo desse valor, no momento preferimos indicar fundos de investimentos que tenham boa gestão, para podermos focar em um atendimento realmente personalizado aos clientes de alta renda”, explica. Como ponto positivo, os anos de experiência no mercado, inclusive trabalhando para gestoras nos bancos, fazem com que o escritório consiga identificar os melhores gestores e explique o perfil de cada um deles para o cliente.
Mas o crescimento acelerado nos dois primeiros anos ainda não é motivo para comemorar – a ideia é crescer muito mais. E, justamente para coordenar esse processo de expansão do escritório, Rossi convidou um ex-colega para a sociedade: Caio Galli Caneiro, gestor na mesa de alta renda. Os dois atuaram em conjunto, atendendo em parceria os mesmos clientes nos bancos. Agora, Caio e outros seis colegas da instituição financeira estão concluindo os trâmites legais para entrarem no contrato social e atuarem junto ao escritório, e o plano é reforçar a equipe com mais quatro profissionais até o fim do ano. “É um time experiente, altamente preparado, e que já traz uma grande sinergia desde o início”, explica.
Os novos contratados vêm de uma experiência com anos de trabalho em salas de ações com atendimento a pessoas físicas, trazendo esse diferencial na renda variável para o escritório. Dois desses novos assessores serão os responsáveis por expandir a Braúna para Belo Horizonte. Eles estão migrando para o escritório e montando a filial mineira logo após o banco fechar a unidade que estavam trabalhando. “Dois outros ex-funcionários ficaram sabendo desse movimento e agora também querem se juntar a essa filial”, acrescenta Caio.
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O responsável pela expansão da Braúna ainda conta que, ao perceberem a movimentação dos bancos para fecharem as salas de ações em diferentes cidades, muitos profissionais estão inclusive se antecipando a esse movimento e entrando em contato para fazer a migração para o escritório o quanto antes. “Com um investimento inicial baixo, esses profissionais conseguem migrar e empreender no mercado financeiro, atuando com uma plataforma moderna e completa”, afirma.
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