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Abrir um escritório próprio de assessoria de investimentos exige um perfil que combine algumas habilidades essenciais para o sucesso. É preciso conhecimento técnico sobre investimentos e seus processos, entendimento comercial para captar novos clientes, e se possível compreender de gestão e empreendedorismo para crescer. Foi exatamente esse o caminho trilhado por Eduardo Akira antes de montar um escritório que acabou de passar por um processo de fusão e que agora mira a marca de um bilhão de reais no final do próximo ano.
Ele é um dos co-fundadores da Vero Investimentos. O outro nome é Daniel Bonaldi. Antes de unirem forças, ambos trabalhavam com escritórios montados com estruturas bastante enxutas, atuando sozinhos – Akira na Kona Invest, e Bonaldi na Bússola Investimentos.
A história de Akira, no entanto, não segue o roteiro tradicional. Ele não era gerente de banco nem lidava com gestão de patrimônio, como acontece em muitos dos casos de quem decide se tornar um assessor de investimentos. Akira trabalhou por anos em consultoria e gestão de riscos no setor financeiro em empresas como Arthur Andersen e Deloitte, empreendeu com amigos no segmento de roupas e foi sócio em uma empresa de tecnologia. Paralelo a essas passagens em diferentes áreas, também sempre cultivou uma carreira de triatleta. Ele carrega um histórico de dez provas do Ironman, um circuito de nível mundial que une 3,8 km de natação, 180,1 km de ciclismo e 42,2 km de corrida e que exige pelo menos de oito a nove horas para ser concluída.
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O primeiro contato com a carreira na assessoria de investimentos veio por meio de um amigo. “Ele me sugeriu acompanhá-lo em algumas reuniões com clientes para ver se eu tinha potencial. A aderência foi muito boa, então resolvi prestar a prova da ANCORD e me tornei um assessor”, conta. Assim que obteve a certificação, Akira recebeu o convite para se juntar ao escritório do amigo, mas a ideia era empreender por conta própria. Por isso, preferiu montar sua própria unidade, que em pouco tempo já crescia em ritmo acelerado.
O processo de fusão levou quase um ano, e ocorreu graças à aproximação feita pela XP Investimentos. No final de 2016 a XP identificou que os dois escritórios tinham perfis bastante semelhantes, tanto em volume de clientes quanto em perfil de atendimento, e sugeriu aos assessores uma aproximação.
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Eduardo Akira (esq.) e Daniel Bonaldi (dir.) / Divulgação
“Marcamos um café, e nesse bate-papo vimos que tínhamos muita sinergia, mas ainda preferimos continuar sozinhos”, afirma. No entanto, os encontros em eventos da XP ocorriam com frequência, e o canal de comunicação permaneceu aberto. “O Daniel vinha de longa experiência em bancos, trabalhou muito com previdência privada, e depois fez gestão por um bom tempo em um familly office, até que começou a atender amigos e montou o escritório em paralelo”, diz. A formalização da união, enfim, veio em outubro de 2017.
“Boutique de investimentos”
A Vero Investimentos nasceu com o objetivo de ser uma boutique de investimentos. Ou seja, um escritório com estrutura de porte pequeno a médio, mas com acompanhamento próximo e focado em alta renda, com clientes que têm disponível para investir pelo menos R$ 1 milhão. “Esse cliente ainda não consegue entrar no Private Banking, mas nós conseguimos atendê-lo com uma estrutura de produtos, serviços e inteligência similar a de um Private Banking”, explica Akira. Normalmente, os bancos costumam definir como régua para o private banking clientes que têm R$ 3 milhões ou até R$ 5 milhões para investir.
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Quando um novo cliente chega à Vero Investimentos, os assessores identificam seu perfil de risco e apresentam sugestões de carteiras customizadas. O diferencial está na quantidade de produtos ofertados – eles têm acesso aos produtos distribuídos pela XP Investimentos, que conta com centenas de fundos de investimento, dezenas de produtos de renda fixa nas mais diferentes categorias, COEs, planos de previdência privada, entre outros – e no conhecimento deles sobre o mercado. Os assessores conhecem os gestores dos fundos e seus históricos, por exemplo, e fazem uma curadoria sobre os melhores produtos da plataforma da XP para cada perfil de cliente.
Montada a carteira, os assessores continuam com um acompanhamento próximo. “Temos uma call mensal com todos os clientes para falar sobre a carteira, um encontro trimestral para abordar a estratégia da carteira, e uma reunião anual para traçar a estratégia do ano”, afirma.
Com pouco mais de 300 clientes, quase todos eles vieram da rede de relacionamento dos dois assessores e de indicações feitas pelos seus próprios clientes. Como o crescimento é orgânico, a partir do boca a boca, o sucesso do negócio depende da qualidade no atendimento. A equipe conta com mais três profissionais: Maria da Glória, com mais de uma década de experiência em controladoria, auditoria interna, controles internos e produtos no Itaú Unibanco; Ricardo Radaeli, que foi vice-presidente de produtos estruturados no BNP Paribas Brasil e trader no banco de investimentos BR Partners; e Melina Ponce que iniciou sua carreira na Microsoft e possui cinco anos de experiência em planejamento e gestão financeira.
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Também está em processo final de credenciamento a ex-private banker do Santander Bruna Gadioli, que na instituição era responsável por uma carteira de R$ 800 milhões. Assim que toda a sua documentação estiver regularizada juntos aos órgãos reguladores, ela poderá começar a atuar juntar ao escritório. Até o final deste ano, todos os assessores do escritório devem ter a certificação internacional CFP, de planejador financeiro.
O objetivo do escritório é expandir, mas em ritmo controlado. “Seremos um escritório de poucos e bons, imaginamos ter uma equipe entre 12 e 15 pessoas”, afirma. Atualmente, as carteiras de Akira e Bonaldi combinadas somam cerca de R$ 290 milhões em custódia na XP Investimentos, e a expectativa do escritório é chegar ao final deste ano com R$ 500 milhões.
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