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O que é COE e como ele funciona

O Certificado de Operações Estruturadas é uma aplicação que une a segurança da renda fixa com a rentabilidade da renda variável

Ana Julia Rodrigues

Importante: os comentários e opiniões contidos neste texto são responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney ou de seus controladores

Em meio à pandemia e com a Selic em seu menor patamar histórico (2,25% ao ano), o investidor percebeu que para conseguir rendimentos maiores precisará migrar da renda fixa para a renda variável. Mas nesta constatação surge uma dúvida: como conseguir equilibrar a exposição ao risco e retornos significativos em um ano de crise? Ou em qualquer momento? Um investimento que surge como opção de diversificação é o COE.

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O que é o COE?

Nesse sentido, COE (Certificado de Operações Estruturadas) é um investimento que oferece justamente esse combo. Trata-se de uma aplicação que une a segurança da renda fixa com a rentabilidade da renda variável, através da diversificação de ativos.

O COE é versão brasileira das chamadas Notas Estruturadas, bastante populares nos EUA.

É uma estratégia que pode compor a carteira do investidor, com retornos atrelados às ações nacionais e estrangeiras, índices da B3 e bolsas americanas, como o SP&500, taxas de juros, commodities e moedas. Basicamente, o título é emitido pelo banco e tem rentabilidade baseada na variação de um dos ativos financeiros citados.

Principais características

A aplicação atende a diversos tipos de investidores, dos mais conservadores aos mais arrojados. Geralmente, possui um valor mínimo de R$ 5 mil com um prazo de vencimento fixado pelo emissor – que costuma variar de 2 a 5 anos. Além disso, tanto os ganhos, como as perdas costumam ser limitados. Isso dá previsibilidade ao investidor, que tem acesso a uma série de cenários possíveis antes de aplicar o dinheiro.

Os COEs podem ser de vários tipos e sua rentabilidade pode variar a depender da aplicação feita em cada produto. Por exemplo, um COE de ações poderá ter um desempenho muito diferente de um focado em ativos de renda fixa.

Dado isso, é importante conhecer as duas principais categorias de COE:

COE de Valor Nominal Protegido: essa opção garante que o investidor receberá de volta pelo menos o valor que investiu inicialmente na data de vencimento do título. Isso mesmo se os ativos de referência do produto tenham tido um desempenho negativo.

É importante mencionar que alguns COEs limitam o ganho dos investidores em um determinado patamar. Se o ativo de referência passar disso, continua sendo o fixo acordado.

COE de Valor Nominal em Risco: essa opção já não oferece nenhuma garantia. Por isso, geralmente, é mais indicada para quem tem um perfil de investimento mais moderado ou agressivo – por ser mais volátil.

Por que escolher o COE

As vantagens são:

– A flexibilidade em diferentes cenários já que há COEs para se ganhar na alta ou na queda do mercado, ou mesmo em ambos os cenários. Pode-se ganhar até mesmo em um momento mais estável.

–  Oportunidades mais sofisticadas, como câmbio, ações internacionais, fundos internacionais ou índices internacionais, por exemplo.

– COEs não possuem taxa de administração, custódia ou come-cotas, como outras modalidades de aplicações.

– O COE conta com a tributação regressiva do Imposto de Renda, quanto maior o prazo do investimento, menor a alíquota de IR.

– O investidor brasileiro tem acesso ao mercado estrangeiro sem a necessidade de envio de recursos ao exterior.

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Do outro lado, os COEs não são garantidos pelo Fundo Garantidor de Créditos, o que significa que se o emissor quebrar você pode não receber de volta o seu capital. Além disso, é importante se atentar que é uma aplicação que não tem liquidez a curto prazo.

Para saber mais sobre o COE, assista o vídeo abaixo:

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