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Nova pesquisa do Datafolha divulgada nesta sexta-feira (3) mostra que a aprovação dos brasileiros ao Ministério da Saúde, liderado por Luiz Henrique Mandetta, durante a crise do coronavírus subiu 21 pontos percentuais, passando de 55% na pesquisa anterior, feita entre 18 e 20 março, para 76% na divulgada hoje.
As entrevistas aconteceram por telefone entre 1º e 3 de abril. O levantamento ouviu 1.511 pessoas e tem margem de erro de três pontos porcentuais.
Por outro lado, a reprovação à maneira como o presidente Jair Bolsonaro tem agido na crise causada pelo coronavírus aumentou. No levantamento anterior, 33% reprovavam o trabalho do presidente na crise; agora, o percentual é de 39% dos entrevistados, variação no limite da margem de erro.
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A aprovação de Bolsonaro variou de 35% para 33%, e a avaliação de que o presidente é “regular” passou de 26% para 25%, ambas dentro da margem de erro, indicando estabilidade.
51% dos entrevistados avaliam que o presidente mais tem atrapalhado do que ajudado durante a crise do coronavírus.
A pesquisa também avaliou a gestão dos governadores brasileiros. Os que aprovam as gestões dos chefes dos Executivos estaduais são 58% ante 55% na pesquisa anterior. Enquanto isso, 16% reprovam as gestões dos governadores, mesmo percentual da pesquisa anterior. Os que avaliam o trabalho de seus governadores como regular são 23% agora ante 28% na última rodada.
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As gestões estaduais mais bem avaliadas são as do Nordeste (64% de aprovação), do Norte e do Centro-Oeste (61% de aprovação nas duas regiões).
Sobre o estado de São Paulo, 57% dos entrevistados consideram que a campanha do governador João Doria (PSDB) para que as pessoas fiquem em casa é correta. 32% entendem as orientações do governador como erradas, enquanto 11% não sabem.
A campanha de Doria é mais aprovada entre os moradores do Nordeste (65%), entre jovens dos 16 aos 24 anos de idade (66%) e entre os mais ricos e instruídos (64%).
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Já as gestões municipais são consideradas ótimas ou boas por 50%. 25% consideraram regulares e 22% ruins ou péssimas.
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