Estudo da Petrobras indica 5,6 bi barris de óleo em bloco na Margem Equatorial, diz ministro

Alexandre Silveira voltou a defender exploração de petróleo na costa do Amapá

Reuters

Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza reunião semipresencial para análise da PEC 32/2022. Chamada PEC da Transição, a proposta visa à garantia de recursos para programas sociais no Orçamento da União de 2023, em meio à passagem entre os governos Bolsonaro e Lula. A proposta permitirá a continuidade do pagamento do Bolsa Família/Auxílio Brasil de R$ 600 e o aumento real do salário mínimo.

Relator da PEC 32/2022, senador Alexandre Silveira (PSD-MG), concede entrevista.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza reunião semipresencial para análise da PEC 32/2022. Chamada PEC da Transição, a proposta visa à garantia de recursos para programas sociais no Orçamento da União de 2023, em meio à passagem entre os governos Bolsonaro e Lula. A proposta permitirá a continuidade do pagamento do Bolsa Família/Auxílio Brasil de R$ 600 e o aumento real do salário mínimo. Relator da PEC 32/2022, senador Alexandre Silveira (PSD-MG), concede entrevista. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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Estudos internos da Petrobras mostram que um único bloco na Margem Equatorial, na região amazônica do Amapá, pode conter reservas de mais de 5,6 bilhões de barris de petróleo, disse o ministro de Minas e Energia nesta sexta-feira (29), ao defender a exploração da área ambientalmente sensível.

Os comentários de Alexandre Silveira ocorrem no momento em que a petroleira busca perfurar um poço na Bacia da Foz do Rio Amazonas, na costa do Amapá, um tema controverso que divide ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.