Lira: decisão da Fitch se deve à política econômica do governo, apoiada pela Câmara

"A Câmara não falta à sua responsabilidade com o Brasil e apoia todas as medidas do interesse do país", disse pelo Twitter

Marcos Mortari

Brasília (DF), 23/05/2023 - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, durante entrevista após reunião na residência oficial da presidência do Senado. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Brasília (DF), 23/05/2023 - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, durante entrevista após reunião na residência oficial da presidência do Senado. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), exaltou a decisão da agência de classificação de risco Fitch Ratings, que, nesta quarta-feira (26), elevou o rating soberano do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável.

Pelas redes sociais, o parlamentar creditou a política econômica do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ressaltou o apoio institucional dado pela casa legislativa que ele representa ao longo do primeiro semestre.

“A decisão da agência de classificação de risco Fitch de elevar a nota de crédito do Brasil para “BB” é uma importante conquista para a economia do país”, afirmou.

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“A nova avalição da agência se deve à política econômica do governo, que tem recebido todo o apoio institucional da Câmara dos Deputados”, prosseguiu.

Nas postagens, Lira destacou votações de temas relevantes para a economia brasileira, como o novo arcabouço fiscal, a reforma tributária e o restabelecimento do “voto de qualidade” a favor da União em caso de empate em julgamentos no âmbito do Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf).

O primeiro foi aprovado pelos deputados, mas foi modificado pelos senadores ‒ o que exigirá nova análise por parte da casa iniciadora, que terá a palavra final sobre o texto. Os outros dois estão pendentes de análise por parte do Senado Federal.

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No caso da reforma tributária, por se tratar de Proposta de Emenda à Constituição (PEC), é necessário que as duas casas legislativas cheguem a um consenso sobre o texto final a ser promulgado.

“A Câmara não falta à sua responsabilidade com o Brasil e apoia todas as medidas do interesse do país”, concluiu o presidente da casa legislativa.

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Marcos Mortari

Responsável pela cobertura de política do InfoMoney, coordena o levantamento Barômetro do Poder, apresenta o programa Conexão Brasília e o podcast Frequência Política.