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SÃO PAULO – “Marina não estava no voo por ser uma agenda ligada ao Alckmin”, disse Alexandre Zeitune, porta-voz da Rede Sustentabilidade de São Paulo, de acordo com informações da Época Online. A ex-senadora, que era vice na chapa de Eduardo Campos à presidência teria desistido de última hora de voar no jatinho do ex-governador Pernambucano, que morreu ontem em uma tragédia aérea.
Segundo a Época, Marina não vinha cumprindo agendas de Campos ou de Márcio França (PSB), o candidato a vice de Alckmin, em que houvesse a ligação com o governador de São Paulo. Desta forma, ela não viajou com Campos do Rio de Janeiro para Santos, onde ele teria compromissos compartilhados com a campanha da chapa PSDB-PSB no governo estadual.
Os dois estiveram no Rio de Janeiro na noite anterior, onde se reuniram com o arcebispo Dom Orani Tempesta, na sede da Arquidiocese do Rio, na Glória, centro da capital fluminense. Campos passou a noite no Rio e seguiu viagem na manhã seguinte, do aeroporto Santos Dumont, para Santos em um jato particular enquanto Marina decidiu ir para casa, na capital paulista, e não para os eventos de Guarujá.