Publicidade
SÃO PAULO – O ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta quinta-feira (7) a quebra de sigilo bancário e fiscal de Aécio Neves de 2014 até maio deste ano, mês em que a PF (Polícia Federal) deflagrou a Operação Patmos. Na sua decisão sobre a quebra dos sigilos, o ministro relatou que a medida tem como objetivo rastrear a origem e o destino de recursos supostamente ilícitos.
A decisão do ministro do STF se estende também à irmã do senador, Andrea Neves, como ao primo do tucano, Frederico Pacheco, e ao ex-assessor parlamentar Mendherson Souza Lima, do senador Zezé Perrela (PMDB-MG). Os três haviam sido presos preventivamente pela operação Patmos, deflagrada pela Polícia Federal em maio, responsável por investigar suposta propina de R$ 2 milhões envolvendo o grupo JBS.