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SÃO PAULO – O Foro de São Paulo, conferência de partidos políticos e organizações de esquerda criada em 1990, teve o seu 24º encontro nesta segunda quinzena de julho, em Havana (Cuba). O encontro sempre suscita diversas polêmicas sobre as suas ideias e poder de influência, principalmente na política latino-americana.
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Para William Waack, o Foro de São Paulo não é importante porque não se trata de uma organização de países poderosos para expandirem a sua influência e seu exercício do poder. “Não acho que se tratam de ideias que tenham capacidade de coordenação internacional de forma a atrelar resultados de eleições em âmbitos tão grandes como América do Sul”, afirma o jornalista.
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Para ele, o maior perigo não é a existência deste tipo de organização – mas sim na receptividade de boa parte dos latino-americanos em geral (e para sul-americanos) em especial para ideias que levaram a desastres econômicos.
“Particularmente, a irresponsabilidade fiscal, intervencionismo estatal, o estabelecimento de burocracias super-reguladoras que sufocam as economias e apenas beneficiam os ocupantes do aparelho de estado (em geral os ocupantes desses partidos fundadores do Foro de São Paulo)”, destaca o jornalista. Confira o comentário completo no vídeo acima.
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