(CONDADO DA FARIA LIMA) – É notória a melhora da percepção dos investidores para o Brasil de maio pra cá: em pouco mais de 30 dias, o Ibovespa subiu 10% e superou os 130 mil pontos (máxima histórica), enquanto o dólar mergulhou de R$ 5,50 para quase R$ 5,00. Como pano de fundo, vemos projeções cada vez mais otimistas para o crescimento da nossa economia e para o percentual de dívida bruta sobre o PIB.
Mas o que há por trás dessas melhores projeções? E essa melhora é transitória ou veio para ficar?
Fechamos essas dúvidas hoje no Coffee & Stocks com Rachel de Sá, recém-chegada na Rico Investimentos para chefiar a área de economia. É difícil ouvir algum economista cravar-se otimista com Brasil, mas Rachel detalhou cada um dos motivos que justificam o otimismo de curto prazo: surpreendente melhora na arrecadação, empresas que se adaptaram mais rapidamente à “segunda onda” do Covid e a forte alta das commodities.
Mas todo esse céu de brigadeiro tem riscos. Rachel aponta dois riscos principais: o próprio rali das commodities (uma queda abrupta nos preços pode afetar o curto prazo) e uma piora no controle da pandemia e/ou no ritmo de vacinação. A inflação, que pode chegar a mais de 8% no anualizado para junho, mas ainda não preocupa por se tratar de um efeito temporário e que deve arrefecer até o final do ano, explica a economista da Rico.
Veja a entrevista completa no vídeo acima ou direto no nosso canal no Youtube.
Coffee & Stocks
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Para cada dia da semana, um tema específico:
Segunda: análise técnica (Trade Pickers)
Terça: ações globais (Global Pickers)
Quarta: cenário macro (Macro Pickers)
Quinta: uma tese de ação brasileira (Por que invisto em….)
Sexta: tema livre (Coffee Sextou)
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