Encerramos nossa cobertura dos mercados em Tempo Real
O Ibovespa fechou em queda de 0,47%, aos 109.717,94 pontos, em dia de ajustes e encerrando uma sequência de sete altas. Mais uma vez, o índice brasileiro se descola de Nova York, que praticamente andou de lado, com os principais índices ficando perto da estabilidade, mesmo com a inflação ao produtor ficando mais suave do que a estimativa. O setor de frigoríficos foi o destaque do dia na bolsa brasileira, mas bancos também se destacaram. No câmbio, o dólar teve uma forte alta diante do real: mais 1,44%.
Ações de frigoríficos e varejo reagem mistas e com alta frequência a resultados
O setor de frigoríficos foi o destaque do dia – seja para o bem ou para o mal. Enquanto as ações de Minerva dispararam (BEEF3) mais de 7,33%, as da BRF (BRFS3) desabaram 12,65%. A BRF viu seus volumes caírem após reestruturação e aumento do prejuízo, ao passo que Minerva reportou número positivos, na visão de analistas.
Varejo – Outro setor em alta frequência foi o de varejo, após resultados díspares. As ações da C&A (CEAB3) dispararam 8,53% após a divulgação dos resultados. Já Petz (PETZ3) teve queda de 9,03% de suas ações. Em integração com a Hering, as ações de Soma (SOMA3) subiram 2,96% no pregão pós balanço.
E-commerce – Com resultados programados para hoje, as varejistas de e-commerce tiveram grandes perdas: Americanas (AMER3), -9,41%; Magalu (MGLU3) e Via (VIIA3), -5,74%. Além dos resultados, que devem mostrar melhora operacional, apesar do cenário ainda desafiador, pesou a alta da curva de juros futuros.
MRV – Já as ações da MRV (MRVE3) desabaram 11%, após os seus resultados, por conta de pressão sobre a margem bruta da companhia, diante da alta de custos. “A inflação afetou brutalmente nossa operação. Repassamos o preço de forma muito mais lenta do que a inflação“, disse Rafael Menin, CEO da MRV.
Mineração e siderurgia – As ações da Vale (VALE3), que ficaram ex-dividendos a partir de hoje, registraram valorização de 3,48%, cotadas a R$ 72,49. Subiram também as ações de siderúrgicas, na esteira da alta do minério: CSN (CSNA3), +2,92%; Usiminas (USIM5), +2,63%; e Gerdau (GGBR4), +0,79%.
Petroleiras – As ações da Petrobras (PETR3;PETR4), por sua vez, recuaram 2,32% e 1,89%, mesmo em dia de alta do preços do petróleo. No mais, a empresa anunciou uma nova queda do preço do diesel nas refinarias e teve sessão de “ex-dividendos”.
Bancos – Por fim, o setor bancário saiu mais forte do que nunca da safra de balanços, com o BB (BBAS3) fechando a temporada com ganhos e valorização de 4,43% de suas ações. Junto, subiram Itaú (ITUB4), 0,15%; Bradesco (BBDC4), +0,84%; e Santander (SANB11), +0,10%. (Rodrigo Petry)
Grupo GPS (GGPS3) reporta alta de 36% no lucro líquido ajustado do 2T22, para R$ 123 milhões
O Ebitda ajustado do Grupo GPS (GGPS3) foi de R$ 237 milhões no 2T22, 44% superior ao resultado do 2T21, com margem Ebitda ajustado de 10,7%, exatamente a mesma do 2T21. A receita líquida do período foi de R$ 2,225 bilhões, 45% superior a receita do mesmo período do ano passado.
Hermes Pardini (PARD3) tem lucro líquido de R$ 37,6 milhões no 2T22, uma queda de 46,9% ano a ano
A empresa também divulgou o Ebitda de R$ 107,6 milhões, um recuo de 28,7% em relação ao 2T21, com margem Ebitda ficando em 20,7%, 8,3 pontos percentuais abaixo do 2T21. O trimestre viu um recorde no volume de exames processados na história da Hermes Pardini (PARD3): 41,1 milhões, “refletido em crescimento ex-Covid de 22,4% em relação ao 2T21”.
Energisa (ENGI11) tem alta de 32,1% do lucro no 2T22, para R$ 989,7 milhões
A Energisa (ENGI11) registrou também Ebitda ajustado de R$ 1,798 bilhão no 2T22, um crescimento de 20,1% em relação ao 2T21. A receita líquida somou R$ 6,284 bilhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 3% na comparação com igual etapa de 2021.
Bemobi (BMOB3) tem queda de 43% no lucro líquido do 2T22, indo a R$ 8,6 milhões
Segundo a empresa, o lucro líquido ajustado foi afetado por despesa financeira do swap da recompra de ações, no valor de R$ 17,7 milhões. Excluindo esse efeito, o lucro líquido teria subido 74%, para R$ 26,3M, “impulsionado por maior receita financeira em função de posição de caixa mais robusta, mas mitigado pela amortização do ágio e despesas financeiras do earn-out”. A receita líquida da Bemobi (BMOB3) foi de R$ 138 milhões, uma alta de 123% em relação ao 2T21 (R$ 62 milhões). O Ebitda ajustado ficou em R$ 44,9 milhões no trimestre, um crescimento de 92% na comparação com o mesmo período de 2021. A margem Ebitda ajustado ficou em 32,6%, uma queda de 5,1 pontos percentuais.
BrMalls (BRML3) reporta lucro líquido ajustado 190,5% maior no 2T22, para R$ 165,971 milhões
Qualicorp (QUAL3) tem lucro líquido 45,3% menor no 2T22, para R$ 49,4 milhões
O Ebitda ajustado da Qualicorp (QUAL3) foi de R$ 234,2 milhões, queda de 3,2%, com margem Ebitda ajustado ficando em 47,9%, alta de 1,1 ponto percentual. A receita líquida no 2T22 acabou em R$ 489 milhões, uma ligeira queda de 5,4%. O número de vidas cresceu 1,8% no período, para 1,661 milhão.
Hidrovias do Brasil (HBSA3) encerra o 2T22 com lucro líquido de R$ 22 milhões, queda de 79,55% na base anual
“É importante ressaltar que esse resultado se deu mesmo com o efeito negativo do hedge accounting e da variação cambial”, explica a Hidrovias do Brasil (HBSA3). O Ebitda ajustado consolidado subiu 19,6%, indo a R$ 267,8 milhões. A receita líquida operacional subiu 22,2% no trimestre analisado, para R$ 503 milhões.
Eneva (ENEV3): lucro líquido foi de R$ 147,3 milhões no 2T22, alta de 24,7%
A receita líquida da Eneva (ENEV3) somou R$ 1,3 bilhão de abril a junho, alta de 40% ante um ano atrás, quando a receita foi de R$ 962,5 milhões. O Ebitda totalizou R$ 503 milhões nesse segundo trimestre, alta de 33% na comparação com um ano atrás (R$ 377,5 milhões). A margem Ebitda do trimestre foi de 37%, 2 pontos porcentuais menor do que a observada um ano antes.
Localiza (RENT3) tem lucro líquido 2% maior no 2T22, para R$ 456,7 milhões
O Ebitda da Localiza (RENT3) cresceu 45,1%, indo a R$ 1,117 bilhão, na comparação com o segundo trimestre de 2021. A margem Ebitda ficou em 65,7%, 3 pontos percentuais a mais do que no mesmo período do ano passado. A receita líquida de aluguel de carros cresceu 42%, para R$ 1,321 bilhão.
Grupo Mateus (GMAT3) tem lucro líquido 38,6% maior no 2T22, para R$ 264 milhões
O Ebitda ajustado do Grupo Mateus (GMAT3) subiu 38,5%, indo a R$ 353 milhões, com a margem Ebitda ajustado mantendo-se em 6,8%. A receita líquida cresceu 39,7%, para R$ 5,202 bilhões, com vendas nas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês) ficando em 16,7% (ante 1,8% no 2T21).
BR Properties (BRPR3) tem prejuízo de R$ 1,47 bilhão no 2T22
A BR Properties (BRPR3), informou que o número da última linha do balanço foi comprometido por efeitos contábeis relacionados à venda do portfólio em julho. Entre eles, R$ 554,8 milhões em baixa do intangível e o desconto sobre o valor de avaliação das propriedades da ordem de R$ 964,7 milhões, além de R$ 426,1 milhões da reversão de impostos diferidos das propriedades.
Na parte operacional do balanço, a receita líquida da companhia subiu 25%, para R$ 98 milhões, enquanto a geração de caixa medida pelo Ebitda avançou 22%, chegando no trimestre a R$ 67,4 milhões, em valor ajustado.
Tecnisa (TCSA3) diminui prejuízo para R$ 9 milhões no 2T22, redução de 83% na base anual
Há um ano, a Tecnisa (TCSA3) reportou um prejuízo de R$ 54 milhões. No 2T22 o Ebitda totalizou R$ 639 mil, com margem Ebitda de 1,6%. “Para efeitos comparativos, a Tecnicsa apresentou prejuízo de R$ 39 milhões com margem de -59,1% no 2T21”, diz a empresa. A receita operacional líquida foi de R$ 41 milhões, redução de 38% em relação ao 2T21.
Natura (NTCO3) reverte lucro e tem prejuízo de R$ 766,7 milhões no 2T22
Segundo a Natura (NTCO3), o resultado foi “impactado principalmente pelo menor Ebitda e por maiores despesas financeiras”. O lucro líquido do ano passado foi beneficiado por ganhos relacionados à integração da Avon. O Ebitda ajustado caiu 14,3%, para R$ 694,9 milhões, com margem Ebitda ajustado recuando 0,5 ponto percentual, para 8,0%. A receita líquida recuou 8,6% no 2T22, para R$ 8,702 bilhões.
Sabesp (SBSP3) reporta queda de 45,4% no lucro líquido do 2T22, para R$ 422,4 milhões
Via (VIIA3) tem lucro contábil de R$ 6 milhões no 2º trimestre, queda anual de 95,5%
A empresa informou ainda um lucro comparável de R$ 16 milhões, no qual registrou queda de 64,4%. O Ebitda ajustado, por sua vez, apresentou uma alta de 54,2%, para R$ 748 milhões. A receita líquida caiu 2,9%, R$ 7,646 bilhões. O GMV total bruto ficou em R$ 11,006 bilhões, queda de 3,5%. As vendas mesmas loja (SSS) da Via registraram um crescimento de 11,8% em relação a um ano antes.
Marfrig (MRFG3) consegue R$ 4,255 bilhões de lucro líquido no 2T22, uma alta de 144,9% ano a ano
O Enitda consolidado da Marfrig (MRFG3) ficou 1,6% maior no período, na mesma comparação, para R$ 3,983 bilhões, com margem Ebitda consolidado de 11,5%, queda de 7,5 pontos percentuais em relação ao 2T21. A receita líquida consolidada ficou em R$ 34,486 bilhões, alta de 67,6% em relação ao segundo semestre do ano passado.
B3 (B3SA3) tem lucro de recorrente de R$ 1,221 bilhão, queda de 0,8%
O lucro líquido atribuído aos acionistas somou R$ 1,092 bilhão, queda de 8,5%. Já o lucro recorrente ajustado pelo benefício fiscal do ágio atingiu R$ 1,340 bilhão, queda de 0,7%. O resultado financeiro líquido apontou perdas de R$ 15,3 milhões, ante saldo positivo de R$ 132,1 milhões de um ano antes. A receita total subiu 7,1%, a R$ 2,486 bilhões. A B3 revisou ainda algumas de suas como a de alavancagem financeira para 1,9 vez, ante 1,6 vez. As demais foram reafirmadas.
Wiz (WIZS3) reporta lucro líquido de R$ 57,3 milhões no 2T22, queda de 23,6% na base anual
Rumo (RAIL3) tem queda de 90,4% do lucro líquido no 2T22, para R$ 30 milhões
A Rumo (RAIL3), companhia de logística dos mesmos controladores da Cosan (CSAN3), registrou também Ebitda ajustado de R$ 1,2 bilhão, 4,8% a mais em um ano, mas a margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) encolheu 3 pontos percentuais, para 48,6%.
Magazine Luiza (MGLU3) tem prejuízo líquido de R$ 135 milhões no 2T22 de 2022
A Magazine Luiza (MGLU3) reverteu o lucro de R$ 89,1 milhões do mesmo período do ano passado. O desempenho, em parte, reflete o recuo da receita líquida da varejista, que caiu 5% na base anual, para R$ 8,5 bilhões. O Ebitda caiu 1,7%, para R$ 457,4 milhões.
Segundo a Refinitiv, o consenso do mercado era de um um lucro líquido de R$ 161,7 milhões, com uma receita líquida de R$ 8,8 bilhões.
Americanas (AMER3) tem prejuízo de R$ 98 milhões, piora de 15,6%
Um ano antes, o prejuízo somou R$ 85 milhões. O Ebitda ajustado atingiu R$ 843 milhões, com alta de 29,2% e margem de 12,6% (+2,2 pp). A receita líquida totalizou R$ 6,697 bilhões, alta de 6,7%, com margem bruta de 31,2% (+0,04 pp). O GMV total subiu 10,4%, para R$ 13,942 bilhões.
Zamp, ex-Burger King (BKBR3), tem prejuízo de R$ 31,6 milhões, queda de 67,5%
Um ano antes, o prejuízo foi de R$ 97,1 milhões. Já o prejuízo ex-IFRS 16 somou R$ 27,5 milhões, melhora de 70,3%. O Ebitda ajustado somou R$ 126,7 milhões, alta de 1.095%, com margem de 14,3%, ante 1,9% de um ano antes. O Ebitda ajustado ex-IFRS somou R$ 69,1 milhões, ante cifra negativa de R$ 27,6 milhões de um ano antes, ficando com margem de 7,8%. A receita líquida, por sua vez, subiu 55,5%, para R$ 883 milhões.
Sinqia (SQIA3) tem lucro líquido ajustado 21,9% maior no 2T22, para R$ 10,491 milhões
Arezzo (ARZZ3) lucra R$ 119,821 milhões, alta de 160,4%
A Arezzo informou ainda lucro ajustado de R$ 123,384 milhões. O Ebitda somou R$ 156,999 milhões, alta de 92,9%, com margem de 16,6% (+2 pp). O Ebitda ajustado somou R$ 162,371 milhões, com margem de 17,2%. A receita líquida somou R$ 944,752 milhões, alta de 70,8%.
Aeris (AERI3) reverte lucro e tem prejuízo de R$ 28,622 milhões no 2T22
Cogna (COGN3) tem prejuízo ajustado de R$ 36 mi no 2T22, mas Ebitda cresce
O grupo de educação Cogna (COGN3), dona da Vasta e da Kroton, reverteu o lucro ajustado de R$ 55,29 milhões registrado no mesmo período de 2021. Em termos não ajustados, o prejuízo líquido foi de R$ 100 milhões, alta de 148,5% na base anual.
No trimestre, a receita líquida foi a R$ 1,155 bilhão, uma leve variação positiva na comparação anual, de 0,2%, puxada principalmente pelo crescimento de Vasta, de educação básica. Enquanto isso, a companhia registrou uma melhora operacional, com Ebitda recorrente foi a R$ 355 milhões, alta anual de 11,4%, o que levou a uma margem Ebitda (relação entre Ebitda e receita) recorrente de 30,7%, avanço de 3,1 pontos percentuais na comparação anual.
O consenso Refinitiv projetava um prejuízo de R$ 42,10 milhões, Ebitda de R$ 294,12 milhões e receita de R$ 1,155 bilhão no trimestre.
Enauta (ENAT3) tem queda de 55,9% no lucro, para R$ 280 mi no 2T22
O Ebitdax somou R$ 490 milhões, com queda de 55,6% e margem Ebitdax de 67,9%, ante 316% de um ano antes. A receita líquida somou R$ 721,8 milhões, alta de 106%.
Raízen (RAIZ4) tem lucro ajustado de R$ 1,086 bilhão, alta de 100%
Os dados se referem ao primeiro trimestre do ano safra 22/23 ante igual intervalo de 21/22. O Ebitda somou R$ 3,839 bilhões, alta de 4,1%, enquanto o ajustado cresceu 55%, para R$ 3,651 bilhões. A receita líquida somou R$ 66,258 bilhões, incremento de 71,8%.
CPFL (CPFE3) lucra R$ 1,263 bilhão no 2T22, alta de 12,1% ante 2T21
O Ebitda somou R$ 2,848 bilhões,, com alta de 38,7%, enquanto a receita líquida somou R$ 9,324 bilhões (+5,8%).
Vivara (VIVA3) aumenta em 10,1% o lucro líquido do 2T22, para R$ 89,886 milhões
O Ebitda ajustado da Vivara (VIVA3) cresceu 13,8%, indo a R$ 100,871 milhões, com margem Ebitda ajustado caindo 3,0 pontos percentuais, para 21,5%. A receita líquida aumento 29,7%, chegando a R$ 469,390 milhões. A vendas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês), contando só lojas físicas, ficou em 31,0% (ante 504,5% do 2T21), e contando também e-commerce ficou em 20,2% (ante 160,4% do 2T21).
Hapvida (HAPV3) tem lucro líquido ajustado 11,9% menor no 2T22, para R$ 241 milhões
O ajuste é feito excluindo os efeitos do Incentivo de Longo Prazo (ILP) e Remuneração baseada em ações (SOP) e amortização de Marcas e Patentes e Carteira de cliente. Sem ajustes, a empresa reverteu lucro e teve prejuízo de R$ 312,3 milhões no segundo trimestre de 2021.
O Ebitda ajustado pela mesma métrica cresceu 86,6%, indo a R$ 582,30 milhões, com margem Ebitda ajustado recuando 3,4 pontos percentuais, a 9,6%. A receita líquida consolidada avançou 153,2%, a R$ 6,083 bilhões.
Sequoia (SEQL3) tem queda de 55,8% no lucro ajustado do 2T22, para R$ 7,8 milhões
A empresa de logística e transporte Sequoia (SEQL3) apresentou também Ebitda 58,3% maior entre abril e junho, na comparação anual, para R$ 75,8 milhões. Na mesma base de comparação, a receita líquida cresceu 34,6%, para R$ 496,4 milhões.
Vale (VALE3) confirma pagamento de R$ 3,57 por ação em proventos
Segundo a empresa, em continuidade ao Fato Relevante divulgado em 28 de julho, não houve alteração do número de ações em circulação e, dessa forma, o valor final bruto de remuneração para pagamento em 1º de setembro permanece em R$ 3,572056566 por ação, dos quais R$ 2,032680337 por ação como dividendos e R$ 1,539376229 por ação como juros sobre o capital próprio. As ações ficaram ex-proventos hoje.
JBS (JBSS3) tem lucro de R$ 3,925 bilhões no 2T22, queda de 9,8% ante 2T21
O Ebitda da JBS (JBSS3) ajustado somou R$ 10,363 bilhões, queda de 11,5% na comparação anual, com margem Ebitda ajustada de 11,2% (-2,4 pp). A receita líquida somou R$ 92,2 bilhões, incremento de 7,7%. Já a geração de caixa livre recuou 88%, para R$ 380 milhões. Enquanto isso, o resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 2,512 bilhões, uma piora de 119%.
Lojas Marisa (AMAR3) vê prejuízo diminuir 53,3% no 2T22, para R$ 27,8 milhões
O Ebitda ajustado das Lojas Marisa (AMAR3) subiram 107,2%, chegando a R$ 83,8 milhões, enquanto o Ebitda ajustado apenas do Varejo aumentou 140,1%, para R$ 100,3 milhões. A receita líquida do Varejo ficou em R$ 599,3 milhões, alta de 21,8%, com vendas nas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês) ficando em 21,3%.
Mitre (MTRE3) reporta lucro líquido 73,5% menor no 2T22, para R$ 5,619 milhões
O lucro líquido ajustado pelo return equity swamp caiu um pouco menos no 2T22: 31,5%, para R$ 15,473 milhões. O Ebitda ajustado caiu 30,8%, chegando a R$ 15,891 milhões, com margem Ebitda ajustado de 8,6%, queda de 5,4 pontos percentuais. A receita operacional líquida totalizou R$ 185,2 milhões, crescimento de 12,5% quando comparada aos R$ 164,7 milhões registrados no mesmo período de 2021.
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Locaweb (LWSA3) tem lucro líquido ajustado 63,2% maior no 2T22, para R$ 38,7 milhões
O lucro líquido ajustado é calculado a partir da exclusão de despesas de plano de opção de compra de ações; despesas de amortização
de intangíveis decorrentes das aquisições de empresas; ajustes relacionados ao CPC 06; marcação a mercado de instrumentos financeiros derivativos; IR e CS diferidos; despesas extraordinárias relacionadas ao IPO e ao Follow-on; e Ajuste a Valor Presente relacionado ao Earnout das aquisições.
Já o lucro líquido sem esses ajustes ficou 270,7% maior no 2T22, em comparação com o 2T21, indo a R$ 13,3 milhões.
O Ebitda ajustado caiu 2,1%, para R$ 40,4 milhões, com margem Ebitda ajustado recuando 8,1 pontos percentuais, a 14,3%. A receita operacional líquida do período ficou em R$ 282,5 milhões, alta de 53,3%.
Unicasa (UCAS3) quase dobra lucro líquido no 2T22, na relação com o ano anterior, indo a R$ 10,456 milhões
Ibovespa Futuro fecha com queda de 0,20%, aos 110.295 pontos; dólar futuro sobe 1,25%, a R$ 5,189
Três Tentos (TTEN3) reporta lucro líquido de R$ 121,222 milhões no 2T22, alta de 6,1% na base anual
O Ebitda do período foi de R$ 162,675 milhões, alta de 33,0%, com margem Ebitda de 10,9%, avanço de 0,7 ponto percentual. O Ebitda ajustado (excluindo os efeitos do Ajuste ao Valor Justo de R$ 65,6 milhões no 2T22 e R$ 24,0 milhões no acumulado de 2022) caiu 2,6%, para R$ 97,086 milhões, com margem Ebitda ajustado recuando 1,8 ponto percentual, para 6,5%. A receita operacional líquida acabou subindo 24,2%, para R$ 1,497 bilhão no segundo trimestre de 2022.
Cyrela (CYRE3) reporta queda de 43,5% no lucro líquido do 2T22, indo a R$ 151 milhões
A receita líquida da Cyrela (CYRE3) no período foi 5,8% maior, para R$ 1,250 bilhão no 2T22. As vendas subiram a R$ 1,622 bilhão, 4% a mais do que o mesmo período de 2021. O VGV lançado subiu 20,6%, atingindo R$ 2,326 bilhões no trimestre analisado, sendo que o VGV entregue ficou 112,8% maior, para R$ 833 milhões.
Unipar (UNIP6) dobra lucro líquido no 2T22, para R$ 539,150 milhões
O avanço conseguido pela Unipar Carbocloro (UNIP6) na base anual foi de 118,3%. Já o Ebitda ficou 102,2% maior, chegando a R$ 860,879 milhões, com margem Ebitda avançando 6,3 pontos percentuais, para 43,0%. A receita líquida do período atingiu R$ 2,001 bilhões, alta de 72,3% na base anual.
Time For Fun (SHOW3) reverte prejuízo e tem lucro de R$ 13 milhões no 2T22
O lucro líquido sem ajustes do 2T22 foi de R$ 8,6 milhões, revertendo o prejuízo dos valores contabilizados no 2T19 e 2T21, com prejuízo líquido de R$ 18,2 milhões e R$ 14,6 milhões, respectivamente. O lucro líquido ajustado foi de R$ 13,0 milhões no 2T22 revertendo prejuízos de R$ 18,2 milhões no 2T19 e de R$ 12,0 milhões no 2T21. Na visão ajustada do 2T22, exclui-se resultado de R$ 4,3 milhões referentes a acordos, decisões judiciais e provisões de contingência, tendo sido reconhecidos R$ 4,2 milhões.
O Ebitda ajustado ficou positivo em R$ 13,6 milhões, ante resultado negativo no 2T21 de R$ 9,7 milhões. A margem Ebitda ajustado também ficou positiva: 27,1%. A receita líquida total ficou em R$ 50,2 milhões, 62% abaixo dos R$ 132,4 milhões pré-pandemia do 2T19.
Trisul (TRIS3) vê lucro cair 42% no 2T22, para R$ 20,470 milhões
Também na base anual, a Trisul (TRIS3) reportou um Ebitda ajustado para os juros capitalizados alocados no custo caindo 22%, para R$ 37,590 milhões. A margem Ebitda ajustado recuou 5 pontos percentuais, indo a 17,9%. A receita operacional líquida praticamente não se mexeu, ficando em R$ 209,849 milhões (ante R$ 210.897 milhões do 2T21).
EzTec (EZTC3) reporta queda de 40,41% no lucro líquido do 2T22, para R$ 83,121 milhões
Taesa (TAEE11): XP não vê gatilho de crescimento no curto prazo
Ibovespa fecha com queda de 0,47%, aos 109.717,94 pontos
- Máxima: 111.309,64
- Mínima: 109.603,66
- Volume: R$ 34,95 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (8): +1,81%
- Terça-feira (9): +0,23%
- Quarta-feira (10): +1,46%
- Quinta-feira (11): -0,47%
- Semana: +3,06%
- Agosto: +6,38%
- 2022: +4,69%
Grupo Soma (SOMA3): Empresa foca na redução dos níveis de ruptura de estoques e melhoria dos níveis de serviço, relata XP
Índices em NY fecham quase estáveis nesta quinta
Os principais índices em Wall Street até começaram eufóricos e caminhando para uma nossa sessão de bons ganhos, mas foram sendo reduzidos mais no final da sessão, já que “os investidores, embora estejam aliviados com a queda da inflação, isso não muda o fato de que o Federal Reserve continuará aumentando as taxas. Não tenho certeza, neste momento, de que as pessoas queiram dar o sinal de tudo certo, mas acho que o sentimento está muito melhor do que era, digamos, 60 dias atrás”, disse à CNBC Wayne Wicker, diretor de investimentos da Aposentadoria da MissionSquare.
- Dow Jones: +0,08%, a 33.336,67 pontos
- S&P 500: -0,07%, a 4.207,27 pontos
- Nasdaq: -0,58%, a 12.779,91 pontos
Dólar fecha recuperando perdas do dia anterior: alta de 1,44%
Os títulos do Tesouro norte-americano foram negociados com uma alta consistente hoje, o que beneficiou o dólar na comparação com seus pares mais fortes, contra os emergentes e contra o real. Apesar da inflação ao produtor vir mais fraca do que o esperado e passar a impressão que o pior ficou para trás, o discursos dos integrantes do Federal Reserve, nos EUA, indicam que a batalha contra a inflação ainda não está ganha e que há muita luta para ser travada nesse campo, que pode se estender até o fim de 2023.
- Venda = R$ 5,158
- Compra = R$ 5,158
- Mínima = R$ 5,064
- Máxima = R$ 5,171
Fechamento do mercado com Pam Semezzato, da Clear Corretora
Ibovespa fecha, preliminarmente, com queda de 0,28%, aos 109.925,86 pontos
Ambipar (AMBP3): XP afirma estar atenta a alavancagem da empresa
3R (RRRP3): XP mantém recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 76,70
Positivo (POSI3): BBI eleva preço-alvo para R$ 12, de R$ 9 anteriormente
Azul (AZUL4): XP vê rentabilidade pressionada, mesmo com repasse de custos
Santos Brasil (STBP3): leilão de terminal de contêineres pode fortalecer posição da empresa
A avaliação é do BBI, que continua “em alta na Santos Brasil (STBP3), pois esperamos uma tendência positiva em volumes, enquanto novas renegociações de contratos devem melhorar ainda mais as taxas de caixa em 2023. Além disso, o leilão do terminal de contêineres STS10 poderia fortalecer a posição da empresa como única player para prover capacidade no Porto de Santos a longo prazo”.
O BBI mantemos a classificação outperform para Santos Brasil e preço-alvo de R$13,00. No momento, STBP3 cai 1,34%, a R$ 7,35.
Banrisul (BRSR6): Morgan Stanley reduz preço-alvo para R$ 16,50, de R$ 19
A nova estimativa de ganhos por ação para 2022 é de R$ 1,70, contra R$ 2,17 antes, e para 2023 é de R$ 1,51, contra R$ 2,39 antes. “Nossas estimativas pressupõem um crescimento de ganhos por ação em moeda local de -30% para 2022 e -12% para 2023. Esperamos ROE de 8% em 2022 e 7% em 2023”, justifica.
A classificação é overweight (equivalente à Compra). No momento, Banrisul (BRSR6) recua 1,75%, a R$ 10,65.
Ibovespa bate a mínima: queda de 0,57%, aos 109.603,66 pontos
Ouro com entrega para dezembro fecha em queda de 0,36%, aos US$ 1.807,20 a onça
Um dólar mais forte fez cair o ouro, depois que a inflação ao produtor nos EUA veio melhor do que o esperado.
A prata para setembro caiu 1,89%, a US$ 20,349 a onça, enquanto a platina para outubro subiu 1,41%, para US$ 959,40 a onça.
MRV (MVE3) diz que negócios no Brasil sofrem com inflação de custos; ações desabam 12%
Enquanto as operações norte-americanas da MRV (MRVE3), que começaram a ser desenvolvidas a partir de 2020, vão bem, os negócios no Brasil patinam. “É a divisão que está sofrendo mais. A inflação afetou brutalmente a nossa operação. A gente repassou o preço de forma muito mais lenta do que a inflação de aproximadamente 30% do começo de 2020 até agora”, disse hoje Rafael Menin, CEO da MRV, a analistas durante teleconferência de resultados, sobre o desempenho das operações no Brasil.
3R (RRRP3) quer rentabilizar a produção de gás
Juros futuros fecham em alta na curva mais longa
Alta dos juros nos EUA refletem a alta dos DIs no Brasil, na curva mais longa, que voltou a subir com elasticidade, despois de patinar na sessão de ontem. A inflação ao produtor nos EUA até veio mais fraca do que projetava, mostrando que o Federal Reserve talvez não precise ser tão agudo em setembro, mas os investidores ainda entendem que ela é persistente o suficiente para preocupações.
- DI (2023): -0,01 pp, a 13,71%
- DI (2024): +0,02 pp, a 12,97%
- DI (2025): +0,08 pp, a 11,98%
- DI (2027): +0,12 pp, a 11,83%
- DI (2029): +0,11 pp, a 12,04%
- DI (2031): +0,13 pp, a 12,18%
Ibovespa vira novamente, agora perde 0,30%, aos 109.905 pontos
Bolsa perde fôlego, seguindo instabilidade em NY, após dados de inflação ao produtor e consumidor, que saíram entre ontem e hoje. Agora, o S&P recua 0,05%, e o Nasdaq cai 0,53%. O Dow Jones sobe 0,12%.
Azul (AZUL4) só vai reduzir tarifas quando preço do combustível cair
“Algumas pessoas não vão voar por causa dos preços mais altos, mas isso não vai ficar assim para sempre”, disse o CEO da Azul (AZUL4). Após a publicação do balanço, as ações da companhia aérea sobem 1,78%, cotadas a R$ 14,88.
Preços internacionais do petróleo fecham o dia em alta; Brent encosta de novo nos US 100
Os preços internacionais do petróleo reagiram ao aumento de previsão de crescimento da demanda por petróleo para este ano feita pela Agência Internacional de Energia, uma vez que os preços cada vez mais altos do gás natural estão fazendo os consumidores migrarem para o petróleo. “Os preços do gás natural e da eletricidade atingiram novos recordes, incentivando a troca de gás para petróleo em alguns países”, disse a agência com sede em Paris em seu relatório mensal. A AIE elevou sua previsão para a demanda de 2022 em 380.000 barris por dia.
- WTI (setembro): +2,62%, a US$ 94,34
- Brent (outubro): +2,26%, a US$ 99,60
3R (RRRP3) diz que 6% do Ebitda do 2T22 está ligado ao início da operação do Polo Recôncavo
Ações da MRV (MRVE3) têm forte queda de 10,30%, após resultados do 2T22
A MRV (MRVE3) informou os resultados do 2T22 ontem, com lucro líquido atribuído aos acionistas controladores ajustado de R$ 215 milhões, 6% acima do registrado em igual período de 2021, mas levando em consideração os efeitos do swap da recompra de ações e da marcação à mercado dos swaps de dívidas, de IPCA para CDI, no período, o lucro líquido foi de R$ 58 milhões, 71,4% menor do que no mesmo período de 2021 e bem abaixo do consenso.
Ações da BRF (BRFS3) lideram quedas no Ibovespa, com menos 11,36%
A queda acelerou. Ao meio-dia, era de 9,67%. A BRF (BRFS3) reportou um prejuízo líquido de R$ 468 milhões no segundo trimestre de 2022, número 94,9% maior do que o prejuízo de R$ 240 milhões do mesmo período de 2021. Porém, “o pior já passou, com 2T22 reportando recuperação impressionante”, aponta análise do Credit Suisse.
Mais cedo, o CEO da empresa, Lorival Luz, na teleconferência de resultados, admitiu que as margens no Brasil estão aquém do potencial.
Brasken (BRKM5) diz que lockdown na China afetou mercado dos produtos que comercializa
A Brasken (BRKM5) informa que o preço da nafta, por exemplo, caiu em função dos impactos dos lockdowns na China devido a sua política de Covid-19 zero, que causou o fechamento de fábricas e diminuição da demanda naquele país. O polipropileno teve também queda de demanda na China por conta do lockdown. Os spreads foram afetados com a medida.
Vale (VALE3) informa que barragem Borrachudo II tem nível 1 de emergência retirado
A barragem Borrachudo II, da Mina do Meio, localizada em Itabira (MG), teve hoje o seu nível 1 de emergência retirado. A ação foi comunicada aos órgãos competentes, conforme diretrizes estabelecidas no Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) e na legislação brasileira, incluindo a Agência Nacional de Mineração (ANM) e a auditoria técnica do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
PDR: CEO e CFO da Moura Dubeux (MDNE3) detalham os resultados do 2º trimestre
Brasken (BRKM5) segue aposta na diversificação de produtos em meio à volatilidade
Segundo a Braskem (BRKM5), em teleconferência com analistas, a diversificação de matéria-prima é fundamental para a resiliência do resultado em diferentes cenários. Os spreads internacionais, por exemplo, apresentam queda, de acordo com a empresa. Na Europa, há expectativa de queda nos spreads do polipropileno-propeno, e no México, onde também atuam, tem expectativa de redução nos spreads do polietileno base gás.
Grupo Soma (SOMA3) diz que integração com Hering já atingiu 40% do potencial esperado
O Grupo Soma (SOMA3) já atingiu cerca de 40% do potencial esperado de integração com a Hering, varejista de moda comprada em abril do ano passado, por cerca de R$ 5,1 bilhões, segundo executivos relataram durante teleconferência com analistas. No momento, as ações de Soma sobem 3,81%, cotadas a R$ 12,27.
Brasken (BRKM5) considera medida do governo de redução de tributos de importação um erro e busca reversão
A afirmação foi dada por Pedro Freitas, CFO da Braskem (BRKM5), a analistas de mercado. Segundo o executivo, o mercado brasileiro está abastecido no item fornecido pela companhia, o que não justificaria a prática. “A gente considera a medida do governo um erro. Estamos atuando através da associação do setor para que haja revisão da medida”, disse.
Aliansce Sonae (ALSO3): empresa ainda enxerga uma demanda forte por área
Rafael Sales, Diretor-Presidente da Aliansce Sonae (ALSO3), lembra que a expansão promovida pela empresa já nasce 100% locada.
Aliansce Sonae (ALSO3): seremos a companhia com maior presença no varejo em termos de abrangência
A afirmação foi feita pelo Gerente de RI da Aliansce Sonae (ALSO3), Diego Canuto, na call de resultados do 2T22.
Brasken (BRKM5) tem expectativa de manutenção de vendas de resinas no Brasil
Azul (AZUL4): Algumas pessoas não vão voar por causa dos preços altos, admite CEO
O presidente da Azul (AZUL4), John Rodgerson, avaliou que a demanda por voos da empresa entre abril e junho foi mais forte que o esperado. Ele acrescentou que acreditar que esse movimento deve continuar crescendo na segunda metade do ano, mas faz uma ressalva “Algumas pessoas não vão voar por causa dos preços mais altos, mas isso não vai ficar assim para sempre. Caindo o preço dos combustíveis, vai haver mais volume de passageiros. Mas, no momento em que estamos, precisamos de tarifas mais altas”, afirmou.
Rafael Sales, Diretor-Presidente da Aliansce Sonae (ALSO3): “temos eventos programados para chamar fluxo”
Incluem atividades culturais, como shows e demais iniciativas, mas as vendas não estão “acelerando tanto quanto em maio”, lembra o executivo da Aliansce Sonae (ALSO3). “Estamos saudáveis na questão da ocupação”, garante.
CEAB3 dispara 10%, PETZ3 despenca 7% na Bolsa: os “dois mundos” das ações de varejo após os balanços
As reações dos investidores à enxurrada de resultados do setor de varejo e consumo chama a atenção, por conta de desempenhos distintos das ações. Enquanto C&A (CEAB3) tem forte alta, de cerca de 10%, Petz (PETZ3) recua quase 7%. No varejo farmacêutico, as ações da Dimed, dona da Panvel (PNVL3), e a d1000 (DMVF3) têm alta de cerca de 4% após a publicação dos números.
Rafael Sales, Diretor-Presidente da Aliansce Sonae (ALSO3): “estamos otimistas que teremos aumento de receita em aluguel”
O executivo destaca que os descontos ainda estão presentes e não são uniformes no portfólio da Aliansce Sonae (ALSO3). “Está tudo dentro do planejado”, garante.
Azul (AZUL4) ainda não sentiu efeito de queda no preço do combustível, diz CEO
Em coletiva de imprensa sobre os resultados da Azul (AZUL4) no segundo trimestre, os executivos da empresa afirmaram que a companhia aérea ainda não sentiu o efeito da queda das cotações do petróleo no preço do combustível. “Trabalhamos com os preços de 45 dias atrás”, explicou John Rodgerson, presidente da companhia. “Até lá temos que ter tarifas altas”, complementou.
Rafael Sales, Diretor-Presidente da Aliansce Sonae (ALSO3): “a recuperação não está sendo uniforme”
O executivo pondera, porém, que alguns shoppings do portfólio da Aliansce Sonae (ALSO3) vinham de um comparativo mais forte. Por outro lado, “não temos problemas de vacância”, Sales sublinha.
Brasken (BRKM5) justifica queda do Ebitda recorrente por menores volumes de vendas
A Braskem (BRKM5), que detalha os seus resultados neste momento a analistas, teve um Ebitda recorrente de US$ 802 milhões no 2T22, 13% inferior ao 1T22, principalmente por conta do menor volume de vendas de principais químicos no segmento Brasil, polipropileno na Europa e polietileno no segmento México; e pelos menores spreads internacionais de PVC no Brasil e polipropileno na Europa.
Ibovespa tem alta de 0,39%, aos 110.663 pontos, acompanhando exterior
Lá fora, as bolsas em NY operam no terreno positivo: S&P500, +0,63%; Dow Jones, +0,66%; Nasdaq, +0,28%. Em Wall Street, os investidores digerem mais um dado de inflação melhor do que o esperado: ontem foi ao consumidor (CPI) e hoje ao produtor (PPI).
Dólar segue firme no positivo, subindo 1,14%, a R$ 5,142
Máxima do dia é de R$ 5,160, enquanto a mínima é de R$ 5,064.
Banco do Brasil (BBAS3) aumenta exposição ao risco para obter margens maiores
Na teleconferência sobre os resultados do 2T22, os executivos do Banco do Brasil (BBAS3) reafirmaram um compromisso de elevar as margens financeiras para concorrer com outros players do mercado. “Tínhamos um gap e corremos atrás, entregando compatibilidade com os melhores desempenhos dessa indústria”, afirmou Ricardo Forni, CFO da companhia.
Minerva (BEEF3): BofA atualiza preço-alvo para R$ 16, de R$ 14,50
“Aumentamos nossas estimativas de Ebitda para 2022-23 em 10%-13% com base em receita mais forte e premissa de margem mais alta, respectivamente”, explica a análise. “Assim, aumentamos nosso preço-alvo, representando também um novo WACC de 14,1% (de 13%), pois assumimos maior taxa livre de risco de 3,25% (vs. 2,3%) e meta de EV/Ebitda ’23 de 4,8x (vs. 5,5x em ’22)”.
O BofA reitera recomendação neutra para Minerva (BEEF3), “pois, apesar de melhorar o impulso dos lucros, vemos desafios na Argentina, enquanto favorecemos pares mais diversificados com avaliação semelhante”. No momento, BEEF3 sobe 5,69%, para R$ 13,56.
Braskem (BRKM5): resultado veio em linha, mas ainda há preocupações, especialmente com as provisões
A análise é do UBS, que destaca ganhos menores e a questão em Alagoas, que fez a empresa aumentar provisões. “As provisões aumentaram 8% (R$ 548 milhões) no trimestre para R$ 7,7 bilhões, apesar dos pagamentos de R$ 600 milhões no trimestre”.
A recomendação é de compra, com preço-alvo de R$ 60,00. No momento, o ativo é negociado a R$ 35,53, queda de 3,58%.
Nasdaq volta para o positivo: +0,22%
Demanda por ativos da Log continua forte apesar do aumento de juros, diz CEO
Ao InfoMoney, Sergio Fischer disse que FIIs estão menos capitalizados para aquisições, mas investidores institucionais têm interesse em galpões logísticos. Com atuação nacional e focada em galpões logísticos de alta qualidade (chamados de classe A), a Log Commercial Properties (LOGG3) não vai alterar sua estratégia de reciclagem de ativos (venda de unidades maduras para a compra ou construção de novas unidades) devido ao cenário macroeconômico desafiador, com taxa de juros alta e inflação.
Ações da Petrobras (PETR3 PETR4) reduzem levemente as perdas
A ordinárias (PETR3) caem 0,65%, quando há uma hora, a queda era de 0,96%. Já as preferenciais (PETR4) caem 0,78% e uma hora atrás caíam 1,43%.
As ações reagem ao anúncio de nova redução do preço do diesel anunciado pela estatal: a partir de amanhã o preço médio de venda de diesel A da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 5,41 para R$ 5,19 por litro, uma redução de R$ 0,22 por litro.
Vale lembrar também que hoje é o último dia para garantir dividendos de R$ 6,73 por ação anunciados pela estatal.
Petróleo: preços sobem, incentivados por análise da Agência Internacional de Energia
Os preços internacionais do petróleo reagem ao aumento de previsão de crescimento da demanda por petróleo para este ano feita pela AIE, uma vez que os preços cada vez mais altos do gás natural fazem os consumidores mudar para o petróleo.
“Os preços do gás natural e da eletricidade atingiram novos recordes, incentivando a troca de gás para petróleo em alguns países”, disse a agência com sede em Paris em seu relatório mensal. A AIE elevou sua previsão para a demanda de 2022 em 380.000 barris por dia.
- WTI (setembro): 2,73%, a US$ 94,44
- Brent (outubro): +2,35%, a US$ 96,67
Nasdaq vira para negativo: menos 0,10%
O Dow Jones segue positivo, com mais 0,43%, enquanto o S&P 500 sobe 0,30%. Hoje, os EUA divulgaram a inflação do produtor caindo 0,5% em julho, melhor do que o esperado. Os dados, frente a junho, consideram a série com ajuste sazonal. Consenso da Refinitiv apontava para alta de 0,2%. Segundo o Bureau of Statistics dos EUA, este declínio seguiu avanços de 1,0% em junho e de 0,8% em maio. Sem ajustes, os preços de demanda final subiram 9,8% em 12 meses encerrados em julho.
Petrobras (PETR3 PETR4) anuncia queda de 4% para o preço do diesel nas refinarias
A Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou a segunda queda do diesel no espaço de uma semana, a segunda também desde a entrada do novo presidente da estatal, Caio Paes de Andrade. A redução de 4% – ou R$ 0,22 por litro – começa a vigorar a partir da sexta-feira, 12, nas refinarias da empresa, com o diesel passando a ser negociado ao preço de R$ 5,19 por litro. O preço da gasolina permanece inalterado.
Banco Central da China afirma que não “inundará” economia com liquidez excessiva
O Banco Popular da China disse em seu relatório de política monetária do segundo trimestre que aumentaria o apoio à economia reiterando as medidas existentes. A segunda maior economia do mundo caminha com cuidado para manter a inflação sob controle enquanto tenta impulsionar o crescimento.
“Na próxima etapa, o banco central manterá a política monetária estável e continuará evitando ‘bombar uma grande quantidade de liquidez’ ou imprimir dinheiro demais”, disse o comunicado.
Azul (AZUL4): BBI corta preço-alvo de R$ 40 para R$ 30
O BBI mantém a classificação outperform (semelhante à compra) pra Azul (AZUL4). “Atualizamos nossa avaliação para incorporar os resultados do 2T22 e preços mais altos de combustível de aviação”, explica. A manutenção da recomendação se dá pela sobreposição limitada de redes com GOL e LATAM, que permite que a Azul gerencie melhor sua capacidade e tarifas aéreas, e pelo potencial de valorização atraente de 105%.
No momento, AZUL4 ganha 2,26%, a R$ 14,95.
Índices setoriais operam sem direção definida
Principais índices europeus fecham mistos nesta quinta
Após a euforia de ontem, com um relatório de inflação estável nos EUA, o que impulsionou os mercados globais a bons ganhos, hoje houve um misto de realização de lucros e compreensão da realidade, esperando que o Federal Reserve continue subindo sua taxa, que não deve cair até o fim de 2023, segundo declarações de alguns integrantes do banco central norte-americano nos últimos dias.
- Stoxx 600: +0,09%
- DAX (Frankfurt): -0,07%
- FTSE 100 (Londres): -0,51%
- CAC 40 (Paris): +0,33%
- IBEX 35 (Madri): +0,28%
- FTSE MIB (Milão): +0,68%
- MOEX (Moscou): -0,94%
“Setor de serviços como protagonista da recuperação econômica”, diz XP
As receitas reais do setor de serviços cresceram 0,7% entre maio e junho, após ajuste sazonal, acima da nossa expectativa e do consenso de mercado (ambos em 0,4%). A taxa de variação de maio foi revisada para baixo (conforme esperado), de 0,9% para 0,4%. A atividade de serviços saltou 6,3% em relação a junho de 2021 (XP: 5,9%; mediana das projeções do mercado: 6,0%). O faturamento real do setor terciário subiu 1,1% entre o 1º e o 2º trimestre de 2022, já descontadas as influências sazonais (e 8,2% contra o 2º trimestre de 2021).
“Estimamos que o PIB do Brasil tenha crescido cerca de 1,0% no trimestre passado (ante o 1T22, com ajuste sazonal). Projetamos expansão de 2,2% para a economia brasileira em 2022. Atribuímos um ligeiro viés de alta a esta projeção”, diz a XP.
Azul (AZUL4) tem 2T22 com surpresa positiva nas margens e no fluxo de caixa, diz análise
A Azul (AZUL4) surpreendeu positivamente com uma boa margem Ebitda, que superou o consenso, “apesar dos preços de combustível 81% mais altos em relação ao ano anterior”, exalta o BBA. “Além disso, a relação dívida líquida/Ebitda melhorou para 6,2x (abaixo de 7,7x no 1T22) com uma geração de fluxo de caixa positiva em torno de R$ 800 milhões”.
A recomendação segue neutra (market perform) às ações, com preço-alvo de R$ 32,50. No momento, AZUL4 opera com alta de 1,09%, a R$ 14,78.
BB (BBAS3): Vamos continuar controlando custos, é o nosso grande desafio, diz CEO
Em teleconferência com analistas, o CEO do BB (BBAS3), Fausto Ribeiro, explicou os motivos pelos quais os custos não foram revisados no guidance. “Temos dissídio coletivo, inflação sobre aluguéis, compras. Isso vai desafiar cada vez mais nosso poder de negociação, para que a gente continue com nosso índice de despesas controlado”, afirmou.
PetroRio (PRIO3): BofA eleva preço-alvo para R$ 37, de R$ 35,50, esperando maiores ganhos
“A PetroRio (PRIO3) continua sendo uma de nossas principais ações para 2022 no setor de energia da América Latina. As ações devem se beneficiar do crescimento dos lucros no curto prazo, impulsionado pelos altos preços do petróleo; do potencial de longo prazo do primeiro óleo do campo de Wahoo; da possível atividade de M&A e da potencial redução adicional em sua base de custos”, explica o BofA.
A recomendação segue de compra. No momento, PRIO3 sobe 1,90%, a R$ 25,27.
Entre perdas e ganhos, Ibovespa opera aos 110.292 pontos, alta de 0,05%
Banco do Brasil (BBAS3): um 2T22 de virar a cabeça, bem acima do consenso, exalta o BofA
O banco estrangeiro destaca que o Banco do Brasil (BBAS3) teve lucro líquido de R$ 7,8 bilhões, alta de 55% ano a ano e 16% acima da estimativa do próprio BofA, gerando um ROE de 20,2%, o maior em 10 anos; e NI com mais 16%, para R$ 28,5 bilhões, que é 11% acima das estimativas do consenso.
Apesar de “continuar cientes do ruído político”, o BofA segue recomendando a compra de BBAS3, com preço-alvo de R$ 46,00. No momento, a ação sobe 5,30%, a R$ 42,09.
Dólar atinge nova máxima, a R$ 5,157, alta de 1,43%
Confira o Radar
Ações da Petrobras (PETR3; PETR4) caem 0,96% e 1,43%
Petrobras (PETR3; PETR4): Replan e Refap alcançam recorde de produção de diesel S-10 em julho
A Refinaria de Paulínia e a Refinaria Alberto Pasqualini, unidades da Petrobras localizadas em São Paulo e Rio Grande do Sul, obtiveram a maior produção mensal de diesel S-10 de suas histórias. A Replan atingiu um total de 3.196 mil barris de diesel S-10, enquanto o marco anterior foi em março de 2022 (produção de 3.174 mil barris). A Refap também atingiu um novo recorde de produção de óleo diesel S10 em julho: 1.404 mil barris, um incremento sobre a produção de maio, quando obteve 1.306 mil barris. Nas duas unidades também foram registrados recordes de vendas de diesel S-10.
Petrobras (PETR3; PETR4) reduz preços de venda de diesel para as distribuidoras
A partir de amanhã o preço médio de venda de diesel A da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 5,41 para R$ 5,19 por litro, uma redução de R$ 0,22 por litro. Considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 4,87, em média, para R$ 4,67 a cada litro vendido na bomba.
Banco do Brasil: vamos continuar crescendo em linhas de maior margem e risco, diz CEO
“Vamos continuar crescendo em linhas de margem maior e maior risco, mas com aprendizado contínuo e ir ajustando modelos ao longo do processos”, disse Fausto Ribeiro, CEO do Banco do Brasil, em teleconferência. Ricardo Forni, CFO do banco, complementou dizendo que o cartão de crédito é um dos carros chefe da mudança de mix do BB. “O banco demorou de entrar em ‘mar aberto’ e esse mercado tem peculiaridades. Vemos com tranquilidade uma evolução daquele correntista que já está na carteira e o novo cliente, que está sendo atraído por uma nova abordagem”, afirmou.
Banco do Brasil: payout de 40% é adequado e em linha com os pares, diz CEO
“Nosso payout garante a preservação de capital e garante crescimento dos ativos”, disse Fausto Ribeiro, CEO do banco, em teleconferência com analistas. “60% de retenção é nesse momento o modelo mix mais adequado. O incentivo a um payout maior existe, sempre vamos avaliar”, complementou Ricardo Forni, CFO.
Ibovespa vira para o negativo, aos 110.194 pontos, queda de 0,04%
Confira as maiores baixas do Ibovespa até o momento
Confira as maiores altas do Ibovespa até o momento
Dólar acelera alta para +0,98%, cotado a R$ 5,135 na compra e na venda, máxima do dia
Ibovespa cai mais e chega a 110.456 pontos, próximo da mínima do dia, com alta de 0,20%
Banco do Brasil (BBAS3): Podem esperar resultados mais crescentes, consistentes e sustentáveis nos próximos períodos, diz CEO
A analistas, Fausto Ribeiro, CEO do Banco do Brasil (BBAS3), disse que os resultados foram resultado da nova gestão, focada em linhas que o banco tinha “deixado de ser protagonista” – comércio exterior, agronegócio, pequenas e médias empresas. “Esse resultado é suportado por modelos de crédito robustos e conservadores. O banco sempre teve exposição de portfólio mais defensivo e estamos dando um passo de cada vez, buscando melhorar margens financeiras, para oferecer ROE maior”, complementou Ribeiro, dizendo que resultado forte “veio para ficar”.
Banco do Brasil/CEO: Nós vamos observar crescimento de inadimplência, mas esperamos que retorno seja compensatório, diz CEO
Ações da Taesa (TAEE11) caem 0,81% após balanço do 2T22
Ações de shoppings têm dia negativo
Taesa (TAEE11) afirma ter se antecipado para evitar problemas com EPCistas por aumento de custos
André Moreira, CEO da Taesa (TAEE11), e Luis Alessandro Alves, diretor de implantação da companhia, comentaram a analistas de mercado sobre as dificuldades enfrentadas pelas empresas de EPC, que fazem montagem de linhas de transmissão. A Taesa reconhece os desafios, já que o aumento de custos fez com que EPCistas saíssem do mercado ou parassem a execução de obras no segmento. A companhia tem projetos a serem executados, mas, segundo os executivos, os parceiros são estratégicos e descartaram dificuldades de construção de linhas de transmissão.
Dólar chega à máxima, cotado a R$ 5,118, alta de 0,67%
BRF (BRFS3): margens no Brasil estão aquém do potencial, diz CEO
“Buscaremos um posicionamento mais forte e adequado, trazendo a qualidade do nosso produto para o consumidor. Buscaremos uma melhoria de mix e avançar no faturamento”, defendeu Lorival Luz, CEO da BRF (BRFS3). “Ao mesmo tempo, as medidas que tomamos para reduzir gastos também devem trazer resultados, mas temos de ter prudência com fatores que não estão na nossa gestão direta. Variáveis macro, globais, políticas. Elas podem afetar nossos custos.”
Bancos sobem em bloco, com destaque para a alta de +5,25% do Banco do Brasil (BBAS3)
Taesa (TAEE11): mesmo com fortes deságios, elétrica segue interessada em projetos de transmissão
Executivos da Taesa (TAEE11) afirmaram a analistas que seguem estudando “intensamente” a participação em leilões de linhas de transmissão, como os de dezembro e os previstos para 2023. A empresa destacou que os estudos preveem “ações que minimizam impactos nos projetos”, mesmo com os deságios que tem ocorrido nos leilões.
Bolsas dos EUA sobem cerca de 1% e engatam novo dia no azul
Com os investidores de olho nos dados mais favoráveis de inflação dos EUA, os três principais índices de Nova York avançam nesta manhã.
- S&P500: +0,95% (às 10h30 era +0,59%)
- Dow Jones: +1,04% (às 10h30 era +0,56%)
- Nasdaq: +1,14% (às 10h30 era +0,67%)
Banco do Brasil (BBAS3): Inadimplência está absolutamente sobre controle, diz CFO
Taesa (TAEE11) diz que continuará os estudos de participação de leilões de linhas de transmissão
A Taesa (TAEE11), em teleconferência com analistas, aproveitou a ocasião para apresentar os dois novos projetos conquistados no leilão de linha de transmissão realizado em junho pela Aneel. Além disso, André Moreira, CEO da Taesa, acrescentou que a empresa “está de olho” em novos leilões. “Olhamos todas as possibilidades de ampliar nosso portfólio”, disse o executivo.
Ibovespa desacelera e opera a 110.865 pontos, com alta 0,57%
BRF (BRFS3): após focar em rentabilidade, agora companhia quer ganhar fatia de mercado
Marcelo Suárez, diretor de Marketing da BRF (BRFS3), disse que a empresa estava focada “em rentabilidade, fazendo ajustes que mostraram efeitos”, e que agora “busca recuperar market share“. “Prioridade no nosso segundo semestre é execução. Fazemos investimentos para o final de ano, para acelerar essa recuperação”, afirmou o executivo. “Aproveitaremos a Copa do Mundo para isso. Sadia, Quali e Perdigão terão presença forte no segundo semestre na mídia, o que acreditamos que irá melhorar a situação”.
Ações do Grupo Soma (SOMA3) sobem 4,40% com balanço do 2T22
Ações da PetroReconcavo (RECV3) caem 0,51% com dados do trimestre
3R Petroleum (RRRP3) tem queda de 1,92% após dados do 2T22
Curva de juros acelera alta com dados melhores de inflação dos EUA
- DI (2023): -0,01 pp, a 13,72% (às 9h45 era -0,01 pp)
- DI (2024): +0,05 pp, a 13,00% (às 9h45 era +0,03 pp)
- DI (2025): +0,11 pp, a 12,01% (às 9h45 era +0,04 pp)
- DI (2027): +0,15 pp, a 11,86% (às 9h45 era +0,06 pp)
- DI (2029): +0,14 pp, a 12,07% (às 9h45 era +0,06 pp)
- DI (2031): +0,17 pp, a 12,22% (às 9h45 era +0,07 pp)
Ações do Banco do Brasil (BBAS3) disparam 4,85% após balanço considerado forte
Taesa (TAEE11): Novos projetos concluídos terão impacto de R$ 391 mi no ciclo 2022-23 da RAP
Ações da Vale (VALE3) ampliam altas para 3,37%
Ações da Petrobras (PETR3; PETR4) viram para queda de 0,13% e 0,40%
Dólar comercial sobe 0,30% e atinge máxima do dia: R$ 5,100 na compra e venda
Banco do Brasil (BBAS3): Seguimos com estratégia de aumentar participação no crédito não consignado, diz CEO
Em teleconferência com analistas, Fausto Ribeiro, CEO do Banco do Brasil (BBAS3), chamou a atenção para o crescimento de 34,3% do crédito pessoa física não consignado, para R$ 92,7 bilhões. “É reflexo da estratégia de aumentar participação no credito não consignado, para ter margem financeira mais significativa, mas com cautela”, disse o CEO.
Banco do Brasil (BBAS3): Temos rentabilidade compatível com pares privados, diz CEO
Em teleconferência com analistas sobre os resultados do segundo trimestre, Fausto Ribeiro, CEO do Banco do Brasil (BBAS3), destacou o retorno sobre patrimônio líquido (ROE), de 20,6%, alcançado no período. “Aceleramos a dinâmica do banco, buscando diminuir diferença dos pares privados. Entramos no jogo e temos rentabilidade compatível com esses pares”, afirmou.
MRV (MRVE3) vê estabilidade de preços de insumos no 2T22
Eduardo Fischer, codiretor-presidente da MRV (MRVE3) disse a analistas de mercado, nesta quinta (11), que o dissídio de trabalhadores do setor da construção, especialmente em São Paulo, “veio pesado por conta da inflação”. Porém, o executivo comentou que houve estabilidade no preço do aço e concreto e queda em insumos como PVC e relacionados ao cobre e cabeamento.
BRF (BRFS3) diz que pode testar repasse de gastos a partir do próximo trimestre
As declarações foram de Fabio Mariano, CFO da BRF (BRFS3), durante teleconferência com analistas. Ele ressaltou que a empresa quer “testar fronteiras e adaptar os custos”, dentro do contexto de compressão de margens. “A conta financeira mudou de patamar. Saímos de juros de 2% a 3% para algo que pode chegar a 14% e 15%. Precisamos desafiar as políticas de estoque”, afirmou o CFO. “Entendemos que temos capital para isso mesmo que, eventualmente, correndo risco de perder vendas. Mas, de novo, temos cobertura no ano de 13% ou 14% para sustentar a movimentação”.
BRF (BRFS3) descarta fazer gestão de grãos que coloque em risco alimentação de animais
Segundo Lorival Luz, CEO da BRF (BRFS3), apesar dos maiores gastos com grãos, por conta da Guerra da Ucrânia, a BRF afirma que não irá mexer em seu estoque de grãos, tentando otimizar. “Estamos falando em abater o frango e o suíno e já transformar em mercadoria. Não grãos. É diminuir o tempo dessas proteínas no estoque, nos congeladores”, pontuou o executivo. “Eu quero deixar claro que tivemos problemas com estoque, mas não estamos trabalhando na redução de estoque de milho e trigo que possa colocar a companhia em risco”.
MRV (MRVE3) diz ter conseguido no 1S22 subir o preço de vendas no Brasil acima da inflação
Minerva (BEEF3) e Marfrig (MRFG3) puxam altas da bolsa, com BB (BBAS3) e CSN (CSNA3)
Ações da Vale (VALE) ampliam alta para 3,08%, cotadas a R$ 72,20
CEO da MRV (MRVE3) prevê maior número de lançamentos no 2S22, com margens maiores
Rafael Menin, CEO da MRV (MRVE3), fez “mea-culpa”, em conversa com analistas de mercado, sobre o desempenho da operação da empresa no Brasil, que, segundo ele, está “desajustada”. Segundo o executivo, as vendas não acompanharam a inflação nos últimos anos.
Ambipar (AMBP3) vê lucro despencar 93,1% no 2T22, para R$ 2,8 milhões
O Ebitda totalizou R$ 219,6 milhões no 2T22, um crescimento de 125,9% em relação ao 2T21, com margem Ebitda de 25,7%, baixa de 1,6 p.p.. A receita líquida somou R$ 853,4 milhões, crescimento de 139,6%.
Grupo Soma (SOMA3): julho e início de agosto mantêm ritmo de crescimento, afirma CFO
Segundo Gabriel Silva Lobo Leite, em termos percentuais o crescimento do próximo trimestre deve ser menor, dada a base de comparação, mas o Grupo Soma (SOMA3) continua crescendo bem, inclusive acima das perspectivas originais tanto em julho quanto no início de agosto. Ele destaca que o showroom de atacado de verão e alto verão tiveram crescimento forte contra o ano passado.
MRV (MRVE3): Mudanças no programa Casa Verde e Amarela serão integralmente capturadas no 4T22
A MRV (MRVE3), que apresenta neste momento a analistas de mercado os resultados do 2T22, relatou que a implementação das mudanças será gradual, sendo que parte das medidas já foram parcialmente capturadas no mês de julho. Segundo a construtora, as alterações serão importantes aceleradoras no processo de recuperação de margens da companhia.
CEO da MRV (MRVE3) diz que a inflação afetou brutalmente os negócios da companhia
“É a divisão que está sofrendo mais. A inflação afetou brutalmente. Não conseguimos repassar preço. A gente poderia ter feito isso mais rápido. A gente poderia ter sido mais agressivo”, disse Rafael Menin, CEO da MRV (MRVE3), sobre negócios de habitação popular da MRV. Ele participa de teleconferência com analistas de mercado.
Grupo Soma (SOMA3): potencial de mercado da Farm é de R$ 20 bilhões, afirma CFO
Gabriel Silva Lobo Leite destacou o grande potencial de expansão da marca pelo Brasil. Já o CEO, Roberto Luiz Jatahy Gonçalves, destacou que a empresa pode explorar 2 mil multimarcas para Farm pelo país, com potencial de volumes ainda incertos. “A Farm cresce organicamente e vem crescendo a taxas muito altas em canal de atacado. Em algum momento vamos explorar essa possibilidade de atingir marcas no interior do Brasil, entendemos que tem dinheiro na mesa”, afirma.
BRF (BRFS3) planeja emissão de CRA pra reduzir dívida em dólares
O CFO da BRF (BRFS3), Fabio Mariano, disse a analistas que a empresa planeja a emissão de um CRA no segundo semestre para redução da dívida em dólares. “Embora estejamos convivendo com alavancagem acima do esperado, temos um plano em andamento que irá melhorar o capital de giro da companhia”, afirmou. Segundo o executivo, a expectativa é melhorar a administração de estoque de toda a nossa linha de produtos, o que deve reduzir o nosso endividamento líquido.
Segundo ele, a BRF teve uma alta da dívida, em parte, por conta da marcação da dívida indexada ao dólar. “Foi um efeito da ordem de R$ 1 bilhão, que contribuiu para a ordem do endividamento no trimestre”, afirmou. (Ampliado às 10h44)
Dólar vira queda de 0,13%, cotado a R$ 5,078 na compra e a R$ 5,079 na venda
Minerva (BEEF3) sinaliza com possíveis aquisições, desde que não comprometam balanço
Edison Ticle, CFO da Minerva (BEEF3), disse que a empresa deve “dar passos pontuais em M&A, a exemplo do que fizemos na Colômbia”, sem comprometer o balanço. “O que temos de ressaltar é a disciplina de capital, comprometimento com uma estrutura balanceada, o que temos entregado”, afirmou o executivo. “Mas como temos gerado caixa livre, advindo das operações, a ideia é usar esse capital para eventualmente dar passos em fusão e aquisições. Existe o business plan para crescer na Colômbia e na Austrália. Isso continua”.
Grupo Soma (SOMA3): operação da Hering atingiu cerca de 40% do potencial esperado, afirma CEO
Segundo Roberto Luiz Jatahy Gonçalves, ainda há muitos pontos para destravar na operação da Hering, mas ele destaca que o Grupo Soma (SOMA3) está muito otimista com as modificações nos produtos. O foco é na melhoria da qualidade dos produtos, organização das lojas e comunicação mais adequada. “Reforçamos muito as equipes de estilo e temos já indicadores bastante positivos do showroom da Hering”, afirma.
Bolsas nos EUA abrem com valorização após dados de inflação
- S&P500: +0,59%
- Dow Jones: +0,56%
- Nasdaq: +0,67%
Ibovespa avança para sétimo pregão de alta, embalado por resultados e exterior
O Ibovespa abriu com nova alta, de 0,80%, aos 111.1228 pontos, marcando o sétimo pregão consecutivo de valorização. Neste mês, a bolsa já acumula valorização superior a 7%. As ações se beneficiam da bateria de balanços corporativos, com resultados positivos de empresas como Banco do Brasil e Marfrig, além dos ganhos de Vale e Petrobras. No exterior, os índices futuros nos EUA têm ganhos, após a inflação ao produtor (PPI) ter vindo melhor do que a esperada. Assim, o Dow Jones Futuro sobe 0,76%, o S&P500 avança 0,71% e o Nasdaq se valoriza 0,71%. O dólar comercial tem leve alta, de 0,06%, cotado a R$ 5,088 na compra e na venda. Já os juros futuros tem leve alta em toda curva.
Grupo Soma (SOMA3): rentabilidade para os franqueados da Hering tem evoluído nos últimos trimestres, diz CFO
A Hering reportou a maior receita histórica para um 2º trimestre no 2T22, impulsionada por maior nível de serviços e capacidade de entrega de produtos de showroom, afirma o CFO do Grupo Soma (SOMA3) Gabriel Silva Lobo Leite. O principal indicador avaliado pela companhia em relação à Hering, o sell out segue em níveis de crescimento, com um SSS (vendas de mesmas lojas) com alta de +44,4%. O foco é ter um abastecimento de estoques mais saudável para a Hering, para proporcionar maior rentabilidade para a rede.
Petz (PETZ3): ações recuam 2,92% após divulgação de balanço
Braskem (BRKM5): ações recuam 2,69% após divulgação de balanço
Ibovespa engata mais um pregão de alta, avançando 0,93%, aos 111.261 pontos
Grupo Soma (SOMA3) volta radar para expansão de multimarcas e franquias na Hering para melhorar margem bruta
A expectativa é inaugurar 25 megastores da Hering até o fim do ano e 100 até 2025. Segundo o CEO, Roberto Luiz Jatahy Gonçalves, o foco agora é na reorganização da matriz de sourcing, com trabalho forte na ruptura de estoques, eliminação de cauda longa e melhora dos algoritmos de recomendação de compras. “Essas iniciativas têm sido determinantes para a melhora da operação”, afirma o CEO.
Petrobras: ações PETR4 sobem 1,89% e PETR3 avançam 1,89% na abertura do pregão
Ações da MRV (MRVE3) recuam 1,85% após balanço
Ações da Positivo (POSI3) saltam 5,54% após resultados do 2T22
Papéis da BRF (BRFS3) caem 5,7% na abertura, com investidores digerindo resultados
Após prejuízo no 2T22, ações da Azul (AZUL4) sobem 1,64%
Grupo Soma (SOMA3): crescimentos do 2T22 afastam possibilidade de desaceleração abrupta que poderia ser prejudicial, diz CEO
Segundo o CEO, Roberto Luiz Jatahy Gonçalves, o crescimento observado no 2T22 é muito mais de ganho de market share do que picos de consumo. Ele destacou em teleconferência de resultados na manhã de hoje que todas as marcas do grupo cresceram de forma saudável, com destaque para o varejo físico, mostrando a importância da experiência nas lojas.
BB (BBAS3) tem ganhos de 5,5% após resultados, com ações a R$ 42,19
Ações da Minerva (BEEF3) avançam 4,99% após balanço do 2T22
Minerva (BEEF3) vê mudança de consumo na China, o que deve sustentar a manutenção dos preços da carne
Segundo Fernando Queiroz, CEO da Minerva (BEEF3), no primeiro semestre os preços da carne bovina na China ficaram estáveis, a despeito do recuo das outras proteínas. “Estamos mergulhando no mercado chinês para ver tendências e, por lá, o novo consumidor da China é jovem, de até 35 anos, e que mudou de canais e que tem boa renda”, explica.
“Diferentemente do Ocidente, o consumidor chinês está em cidades grandes. Deixou de consumir carne apenas no food service. A pandemia mudou os hábitos”. Jovens de classe média chinesa, ao contrário do movimento vegetariano que se vê no Ocidente, estão aumentando o consumo e a demanda por carne bovina.
Ações da Vale (VALE3) abrem com alta de 0,99%, aos R$ 70,69
Ibovespa abre com alta de 0,74%, aos 111.053 pontos; ainda com papéis em leilão
Minerva (BEEF3) prevê geração de caixa livre, dentro das projeções; será muito parecida com o do ano passado, diz CFO.
“Não é política da empresa dar guidance, mas posso dizer que a performance de 2021 é piso para a de 2022 nas linhas de geração de caixa livre”, comentou Edison Ticle, CFO do frigorífico, a analistas. Segundo ele, as preocupações que o mercado teve no 1º trimestre foram vistas com normalidade pela companhia, proveniente, principalmente, de questões da China. “Capital de giro teve piora no primeiro trimestre, ficou equilibrado no segundo e vemos que há espaço para melhorar até o final do ano”, explicou.
Minerva (BEEF3) pretende reduzir produção em unidades com menor rentabilidade
Fernando Queiroz, CEO da Minerva (BEEF3), sugeriu, durante teleconferência de resultados, a análise da Minerva como um todo, não das plantas em diferentes países, “pois vamos reduzir produção em locais de menor rentabilidade e acelerar nos que tragam mais rentabilidade.”
Banco do Brasil (BBAS3): analistas classificam resultado do 2º tri como “divisor de águas” e “espetacular”
Espetaculares, divisor de águas e próximo ao benchmark do setor, mas com a ação a um valor bem mais baixo. Foi assim que os analistas de mercado destacaram os resultados do Banco do Brasil (BBAS3), divulgado na noite da véspera. O banco controlado pelo governo federal teve lucro recorrente de abril a junho de R$ 7,8 bilhões, alta de 54,8% ante mesma etapa de 2021 e bem acima da previsão média de analistas consultados pela Refinitiv, de R$ 6,48 bilhões.
Ibovespa futuro acelera alta para 1,11%, aos 111.740 pontos
Minerva (BEEF3) passa a prever alta disponibilidade de animais para 2023 e 2024
Segundo Edison Ticle, CFO da Minerva (BEEF3), a empresa está vendo o cenário se modificar, passando a projetar alta disponibilidade de animais para 2023 e 2024. Ele acrescentou que a visão do frigorífico é a de que o ciclo de gado no Brasil está mudando, saindo do período de baixa oferta, o que deve impulsionar os resultados da companhia no futuro – diminuindo os gastos com a aquisição dos bovinos.
Juros futuros aceleram alta com dados de inflação dos EUA
- DI (2023): -0,01 pp, a 13,72% (às 9h era +0,01pp)
- DI (2024): +0,03 pp, a 12,98% (às 9h era -0,01pp)
- DI (2025): +0,04 pp, a 11,94% (às 9h era -0,02pp)
- DI (2027): +0,06 pp, a 11,78% (às 9h era -0,03pp)
- DI (2029): +0,06 pp, a 11,99% (às 9h era -0,02pp)
- DI (2031): +0,07 pp, a 12,12% (às 9h era -0,02pp)
Dólar futuro opera em queda de 0,21%, a R$ 5,114
Ibovespa futuro sobe 0,87%, aos 111.485 pontos
Índices futuros dos EUA aceleram rali após dados melhores de inflação
- Dow Jones Futuro (EUA), +0,80% (às 9h19 era +0,54%)
- S&P 500 Futuro (EUA), +0,74% (às 9h19 era +0,49%)
- Nasdaq Futuro (EUA), +0,72% (às 9h19 era +0,51%)
Dólar comercial vira para alta de 0,04% após dados melhores de inflação e seguro-desemprego dos EUA
Dólar é cotado a R$ 5,086 na compra e a R$ 5,087 na venda.
EUA: pedidos semanais de seguro-desemprego somam 262 mil; consenso previa 263 mil
Na semana encerrada em 6 de agosto, o total de pedidos teve aumento de 14.000 a partir do nível revisado da semana anterior. O nível da semana anterior foi revisado para baixo em 12.000 de 260.000 para 248.000. A média móvel de 4 semanas foi de 252.000 pedidos de seguro-desemprego, um aumento de 4.500 em relação à média revisada da semana anterior.
EUA: Índice de preços ao produtor cai 0,5% em julho; melhor do que o esperado
Os dados, frente a junho, consideram a série com ajuste sazonal. Consenso da Refinitiv apontava para alta de 0,2%. Segundo o Bureau of Statistics dos EUA, este declínio seguiu avanços de 1,0% em junho e de 0,8% em maio. Sem ajustes, os preços de demanda final subiram 9,8% em 12 meses encerrados em julho.
ADR PBRA e PBR da Petrobras sobem, respectivamente, 1,10%, a US$ 14,71, e 1,29%, a US$ 15,74
ADR da Vale sobe 1,16%, a US$ 13,92
Futuros de NY operam em alta antes de dados do PPI
Os índices futuros dos EUA ampliaram as altas nas últimas horas, no ritmo dos fortes ganhos do dia anterior, após sinais de melhora da inflação e antes da divulgação do PPI, que deve sair às 9h30.
- Dow Jones Futuro (EUA), +0,54% (às 7h era +0,38%)
- S&P 500 Futuro (EUA), +0,49% (às 7h era +0,34%)
- Nasdaq Futuro (EUA), +0,51% (às 7h era +0,34%)
Panvel (PNVL3) tem resultados do 2T22 impulsionados pelos novos preços de medicamentos
Azul (AZUL4): Ebitda soma R$ 614,6 milhões no 2T22
No 2T21 o Ebitda havia sido negativo, em R$ 50,9 milhões.
Azul (AZUL4) tem prejuízo líquido ajustado de R$ 721,4 milhões no 2T22, queda de 39,4%
O prejuízo líquido do período ficou em R$ 2,62 bilhões contra lucro de R$ 1,074 bilhão no 2T21.
Moura Dubeux (MDNE3): Redução de estoques de unidades prontas favoreceu geração de caixa, mas o faturamento foi impactado por falta de lançamento
A análise é do Bradesco BBI, sobre os resultados no 2T22, da Moura Dubeux (MDNE3). A margem bruta ficou abaixo do consenso, segundo o banco, devido a uma mudança no mix de vendas (maior venda de unidades médias e comerciais no 2T22), mas ainda sólido em bases consolidadas. O BBI manteve classificação outperform para a empresa, com preço-alvo de R$ 14/ação.
Juros futuros abrem próximos à estabilidade
- DI (2023): +0,01 pp, a 13,73%
- DI (2024): -0,01 pp, a 12,94%
- DI (2025): -0,02 pp, a 11,88%
- DI (2027): -0,03 pp, a 11,69%
- DI (2029): -0,02 pp, a 11,91%
- DI (2031): -0,02 pp, a 12,03%
Dólar comercial abre em queda de 0,18%, cotado a R$ 5,076 na compra e na venda
IBGE: Volume de serviços tem alta de 0,7% em junho, acima do esperado pelo mercado
O volume do setor de serviços cresceu 0,7% em junho na comparação com maio, na série com ajuste sazonal, segundo o IBGE. Na comparação com junho de 2021, sem ajuste sazonal, a alta é de 6,3% (a 16ª taxa positiva consecutiva). Os resultados vieram melhor do que o esperado pelo mercado, pois o consenso Refinitiv estimava alta de 0,5% na comparação mensal e 6,1% na anual.
Com isso, o setor de serviços está 7,5% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020), mas ainda 3,2% abaixo do ponto mais alto da série histórica do IBGE (novembro de 2014).
Ibovespa futuro abre em alta de 0,36%, cotado aos 110. 915pontos
Dólar futuro abre em baixa de 0,22%, cotado a R$ 5,113
Aliansce Sonae (ALSO3): bom resultado do 2T22 reforça o forte momento da indústria de shoppings
Segundo o Credit Suisse, as vendas ganharam força em relação ao 1T22 e todas as métricas operacionais melhoraram, o que permitiu que a empresa continuasse reduzindo os descontos nos aluguéis. Segundo os analistas, esses resultados reafirmam que a dinâmica positiva não é exclusiva das empresas mais expostas ao público de maior renda.
O rating outperform foi mantido, com preço-alvo de R$ 29.
Cogna (COGN3), Yduqs (YDUQ3) e mais: o que esperar dos resultados das educacionais no 2º trimestre de 2022
Análise técnica de Ibov e dólar, por Pamela Semezatto, da Clear Corretora
IBOV: “Passou pela resistência mostrando força na continuidade da alta e a próxima resistência se encontra na região dos 112.500 pontos. Seria interessante uma correção para confirmar tendência de alta, mas por enquanto sem sinais de força vendedora.”
DÓLAR: “Deu sequência na queda, mas deixou bastante pavio inferior, indicando que a queda esta perdendo um pouco a força. Caso volte a trabalhar acima do R$ 5.160 espero por uma consolidação dentro da lateralização maior e teste do R$ 5.350 novamente. Caso rompa o suporte de R$ 5.050, pode vir testar o fundo anterior em R$ 4.800. Tendência indefinida por enquanto no ativo.“
SLC (SLCE3): Resultado no 2T22 ligeiramente menor devido à produtividade mais baixa
Sobre os resultados da SLC Agrícola (SLCE3), o Itaú BBA destacou que as diretrizes de produtividade para algodão em pluma, caroço de algodão e milho foram novamente revisadas para baixo. A menor produtividade levou a SLC a esperar um aumento ligeiramente menor dos custos unitários em relação ao ano anterior. O banco, porém, destacou o Ebitda ajustado forte. O BBA manteve classificação outperform para a SLC, com preço-alvo de R$ 55/ação.
Dexxos (DEXP3 DEXP4) lucra R$ 35,8 mi no 2T22, queda de 55,3%
O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 70,4 milhões no 2T22, um crescimento de 2,1% em relação ao 2T21.
Boa Vista (BOAS3) registra lucro ajustado caixa de R$ 161,6 milhões no 2T22, crescimento de 78%
O Ebitda Ajustado cresceu 56,4% no 2T22 contra o 2T21, resultado do crescimento das receitas, crescimento do OPEX em proporção inferior ao crescimento da receita e da melhora dos resultados operacionais das empresas adquiridas.
BRF (BRFS3): o pior já passou, com 2T22 reportando recuperação impressionante, aponta análise
O Credit Suisse ressalta que os dados da BRF (BRFS3) vieram muito melhores do que qualquer um estimaria algumas semanas atrás e reforça que a equipe de gestão tomou as decisões estratégicas certas (e difíceis) no 1T22. Apesar dos bons resultados, a expectativa é de que o mercado tenha reação neutra, uma vez que os números foram amplamente consensuais.
A recomendação é de outperfom, com preço-alvo de R$ 22.
Unifique (FIQE3) dobra lucro líquido no 2T22, para R$ 33,9 milhões.
O Ebitda recorrente cresceu 49,1%, indo a R$ 79,4 milhões, com margem Ebitda recorrente caindo 0,2 ponto percentual, para 50,3%. A receita operacional líquida cresceu 49,8%, chegando a R$ 158 milhões.
Rossi (RSID3) reverte lucro em prejuízo de R$ 59,6 milhões no 2T22
OceanPact (OPCT3) teve prejuízo de R$ 76,6 milhões no 2T22, revertendo lucro de R$ 25,9 milhões
A empresa de serviços marítimos teve alta de 25,2% na receita líquida, para R$ 246,8 milhões, enquanto o Ebitda ajustado ficou em R$ 38,6 milhões, alta de 9,9%, com margem ajustada de 15,6%, queda de 2,2 pontos percentuais.
Banco Pine (PINE4) teve lucro de R$ 4,5 milhões no 2T22, crescimento de 150%
A receita de prestação de serviços e tarifas foi a R$ 8,7 milhões, queda de 13% na comparação anual.
Confira o InfoMorning
Petz (PETZ3): crescimento continua forte com e-commerce excelente, apesar dos ventos contrários
Segundo o Bradesco BBI, a pressão da queda de margem Ebitda da Petz (PETZ3) é “boa”, por conta dos investimentos na expansão da rede de lojas. O negócio de comércio eletrônico continua a ter um desempenho excelente, já a perda de R$ 3 milhões no Ebitda da Zee.Dog é decepcionante, mas não torna o negócio menos atraente quando se considera a estratégia de longo prazo.
A classificação é de outperform, com preço-alvo de R$ 17.
Taesa (TAEE11): resultados operacionais em linha no 2T22 auxiliados por ajustes de receitas
Segundo o Credit Suisse, o balanço dentro da estimativa da Taesa (TAEE11) no período foi impulsionado também pela operação completa de Janauba, contribuição parcial da unidade Sant’Ana e menor desconto variável de parcelas, apesar de maiores despesas gerenciáveis da operadora de linhas de transmissão.
O banco manteve classificação underperform para a companhia, com preço-alvo de R$ 37/ação.
Santos Brasil (STBP3): margens continuam a melhorar com novos reajustes de preços
O Ebitda da Santos Brasil (STBP3) no 2T22 veio acima do consenso e do Bradesco BBI. Os principais destaques, de acordo com o banco, foram a margem Ebitda, os volumes estáveis de contêineres com os bloqueios da China, e a expansão da capacidade do Tecon Santos para 2,6 milhões de TEUS até o início de 2024.
O rating outperform foi mantido, com preço-alvo de R$ 13,00.
Alper (APER3) teve lucro de R$ 3,8 milhões no 2 trimestre, alta de 87,5%
A receita líquida da companhia saltou de R$ 32, 6 milhões para R$ 53,6 milhões, alta de 64,1%. O Ebitda ajustado saltou 79,7%, para R$ 11,2 milhões.
Allpark Estapar (ALPK3) diminuiu em 39,9% prejuízo no 2T22, para R$ 36,323 milhões
O Ebitda ajustado gerencial subiu para R$ 38,761 milhões (de R$ 726 mil no 2T21), com margem Ebitda ajustado gerencial subindo 13,7 pontos percentuais, para 14,2%. A receita líquida da Allpark subiu 55,8% no trimestre, para R$ 273,686 milhões.
Rendimentos dos títulos dos EUA caem após dados de inflação
- Treasuries: T-note de 10 anos a 2,777% (-0,04)
- Treasuries: T-note de 2 anos a 3,187% (-0,027)
SulAmérica (SULA11) tem 2T22 fraco, com sinistralidade ainda sob pressão
As receitas cresceram de forma sólida, impulsionadas por novos beneficiários e ticket médio maior. O 3T é sazonalmente o mais forte em termos de aumento de preços devido aos planos de afinidade. A maior preocupação é com o índice de sinistralidade de 89,7%, impactado por um elevado número de procedimentos eletivos (consultas e internações). Mas as divisões Vida e Previdência e seu resultado financeiro foram melhores do que o esperado, compensando parcialmente a sinistralidade.
A classificação outperform foi mantida, com preço-alvo de R$ 35.
MRV (MRVE3): margens do 2T22 podem ter atingido piso, avalia banco
Para o Credit Suisse, a MRV (MRVE3) apresentou números positivos no 2T22, marcado por uma compressão menos preocupante nas margens brutas e por operações fora do programa Casa Verde e Amarela, “salvando” os resultados da empresa. Para a instituição, as perspectivas são positivas considerando a estratégia de aumento de preços e a aceleração de lançamentos em um cenário mais favorável.
O Credit Suisse manteve classificação outperform para a construtora, com preço-alvo de R$ 16/ação.
MRV (MRVE3): margem bruta de vendas ainda não reflete melhores condições oferecidas pelo programa Casa Verde e Amarela
A afirmação é do Bradesco BBI sobre os resultados da MRV (MRVE3) no 2º trimestre do ano. Segundo o banco, a evolução do programa provavelmente será o ponto principal a ser observado nesse semestre com relação à construtora.
O BBI manteve classificação outperform para a MRV, com preço-alvo de R$ 17/ação.
Aliansce Sonae (ALSO3) tem conjunto de resultados neutros no 2T22, diz banco
De acordo com análise do Itaú BBA, os números vieram alinhados com as estimativas, com um leve aumento no trimestre. Na frente operacional, as vendas dos lojistas continuaram a se recuperar, superando os níveis de 2019 em 21% e suportando uma redução nos custos de ocupação trimestral e anual.
A recomendação é de outperfom, com preço-alvo de R$ 23.
Equatorial (EQTL3) tem lucro ajustado de R$ 197 mi no 2T22, queda de 55,8%
A companhia de energia Equatorial (EQTL3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 197 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), o que representa uma queda de 55,8% na base de comparação anual. Sem ser em termos ajustados, houve um prejuízo de R$ 170 milhões, revertendo o lucro de R$ 510 milhões de igual período de 2021.
Bradespar (BRAP4) lucra R$ 992,2 milhões no 2T22, baixa de 55,7% na base anual
A Bradespar (BRAP4) reportou lucro líquido de R$ 992,2 milhões no segundo trimestre de 2022, um recuo de 55,7% frente ao lucro registrado no mesmo trimestre do ano passado, informou a holding nesta manhã de quinta-feira (11).
SulAmérica (SULA11) tem lucro líquido de R$ 138,9 milhões no segundo trimestre, com impulso de resultado financeiro
A companhia de seguros SulAmérica (SULA11) registrou um lucro líquido de R$ 138,9 milhões no segundo trimestre de 2022, número 373,3% maior do que os R$ 29,3 milhões registrados em igual período do ano passado. O número foi beneficiado, principalmente, pelo resultado financeiro positivo de R$ 194,5 milhões, ante R$ 34,5 milhões do mesmo intervalo de 2021.
Minerva (BEEF3): divisão brasileira foi destaque, com sólidas melhorias no volume de exportação
Sobre os resultados do 2T22 da Minerva (BEEF3), o Itaú BBA relatou que o Ebitda ficou 6% acima das estimativas. “Destacamos os sólidos aumentos de preços em geral após o forte impulso das exportações, com a divisão brasileira liderando as melhorias com um aumento de 46% na receita bruta”, ressaltou o banco. A divisão internacional também apresentou resultados sólidos, informou.
O BBA manteve classificação outperform para a companhia, com preço-alvo de R$ 16/ação.
Aliansce Sonae tem queda de 60,2% no lucro do 2º tri; geração de caixa dos shoppings avança 24,7%
O lucro líquido da administradora de shopping centers Aliansce Sonae (ALSO3) recuou 60,2% no segundo trimestre de 2022, comparando ao mesmo período do ano passado, para R$ 23,564 milhões. O resultado veio abaixo do projetado pelo consenso Refinitiv, que previa lucro de R$ 45,54 milhões no período. A linha final do balanço foi impactada pela depreciação dos shoppings. Mas o fluxo de caixa proveniente das operações ajustado (FFO, na sigla em inglês) ajustado da Aliansce cresceu 24,7% na comparação com o segundo trimestre de 2021, para R$ 107,75 milhões. Comparando com o mesmo período em 2019, a alta foi de 3%.
Petz (PETZ3) tem 2T22 com resultados neutros, mas permanece com capacidade de consolidação no mercado, aponta análise
Segundo o Itaú BBA, a Petz (PETZ3) apresentou uma combinação de crescimento ligeiramente menor ano a ano e pressão de rentabilidade, impulsionado por SG&A. A expansão ainda está no caminho certo, apesar da pressão de margem por conta de expansão mais rápida de lojas e mudança do mix de receita para alimentos para animais de estimação. Apesar da resiliência da margem bruta, a margem Ebitda foi o ponto baixo do trimestre.
O rating é de outperform com preço-alvo de R$ 23.
Dimed (PNVL3) tem alta de 15,8% no lucro no segundo trimestre, a R$ 27,9 milhões
A Dimed (PNVL3) registrou lucro líquido de R$ 27,9 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 15,8% maior do que a reportada na mesma etapa de 2021, informou a companhia nesta quarta-feira (10). O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 56,1 milhões no 2T22, um crescimento de 40,7% em relação ao 2T21. A receita bruta somou R$ 1,057 bilhão no segundo trimestre deste ano.
Banrisul (BRSR6) tem lucro ajustado de R$ 227,8 milhões no 2º tri, queda de 19,2%
O Banrisul (BRSR6) registrou lucro líquido ajustado de R$ 227,8 milhões no segundo trimestre de 2022, uma queda de 19,2% em relação ao mesmo período do ano passado. A margem financeira do banco ficou em R$ 1,115 bilhão, queda de 10,7%, “em um contexto de elevação da Taxa Selic, crescimento no volume de crédito e variação cambial”, diz o texto que acompanha o resultado.
Ainda que as expectativas para a carteira total de crédito tenha sido mantida, o Banrisul revisou para baixo o guidance para crédito comercial pessoa jurídica (de 28% a 33%) e crédito rural (de 45% a 50%). A margem financeira também foi revisada para baixo, com crescimento previsto entre 1% e 5%. Anteriormente, o guidance dessa linha era de crescimento de 4,5% a 8,5%.
BRF (BRFS3): Ebitda mais forte do que o esperado provavelmente será visto como um passo na direção certa e reforça postura otimista
Segundo o Bradesco BBI, o Ebitda ajustado do 2T22 de BRF (BRFS3) ficou 11% acima do consenso, com despesas gerais e administrativas abaixo do esperado. O dado é bastante positivo, com os benefícios dos cortes de produção implementados no 1T22 para melhorar as margens e também pela redução dos impactos negativos dos hedges de commodities. Para os analistas, os resultados devem continuar melhorando sequencialmente
O rating de outperform foi mantido, com preço-alvo de R$ 27.
Grupo Soma (SOMA3) tem lucro líquido de R$ 130,8 milhões, alta de 114% no ano
O Grupo Soma (SOMA3) lucrou de forma líquida R$ 130,8 milhões no segundo trimestre de 2022, número 114% maior do que os R$ 61,1 milhões registrados no mesmo período do ano passado. Em parte, o melhor resultado acompanha a alta do faturamento – a receita bruta da varejista de moda saltou 41,6% na mesma base, chegando a R$ 1,3 bilhão. A receita líquida, por sua vez, foi de R$ 1,2 bilhão, alta de 40,2%. O Ebitda saltou 90,6%, a R$ 210,5 milhões, com a margem chegando a 17,5%, alta de 4,5 ponto percentual comparando anualmente.
Positivo (POSI3) tem alta de 75,6% no lucro do 2º trimestre, para R$ 90,8 milhões, e aumenta ‘guidance’ de receitas
O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) da companhia cresceu 67,9% na comparação anual, para R$ 185,363 milhões. A receita líquida mais que dobrou entre os períodos, para R$ 1,63 bilhão (+107,5%). Junto com os resultados, a Positivo apresentou uma nova previsão de receita bruta para o ano de 2022. Agora, a empresa prevê faturamento entre R$ 5,5 bilhões e R$ 6,5 bilhões (antes estava calibrado entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões).
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3R (RRRP3): banco introduz preço-alvo para 2023 e muda estimativas
O Bradesco BBI, após apresentação dos resultados no 2T22 da 3R Petroleum (RRRP3), fez várias mudanças nas estimativas com relação à petrolífera, incluindo maiores custos e despesas, a incorporação da aquisição do Polo Potiguar (com estimativas de produção mais conservadoras do que as certificadas), e estimativas de produção mais conservadoras também para o Campo de Papa-Terra, na Bacia de Campos. O banco manteve classificação outperform para a empresa, mas introduziu preço-alvo para 2023 em R$ 103/ação, ante R$ 111/ação para 2022.
SLC Agrícola (SLCE3) tem alta de 15,3% no lucro do 2T22, para R$ 485,5 milhões
A SLC Agrícola (SLCE3) registrou Ebitda ajustado de R$ 820,2 milhões no 2T22, um avanço de 66% frente o valor reportado no 2T21. A receita líquida somou R$ 1,664 bilhão no segundo trimestre deste ano, crescimento de 33,8% na comparação com igual etapa de 2021.
Banco do Brasil (BBAS3) tem trimestre divisor de águas e desempenho notável, aponta análise
Segundo o Credit Suisse, o resultado do 2T22 do Banco do Brasil (BBAS3) é difícil de ignorar mesmo para quem não quer correr o risco das estatais. Isso porque o banco mostrou um poder de lucro significativo, com um ambiente de taxas crescentes impulsionando as margens de depósito, bom crescimento de empréstimos alimentando o crédito NII, qualidade de ativos bem comportada, custos controlados e forte desempenho na BB Seguridade e Cielo.
O Banco do Brasil é a principal escolha do Credit Suisse no setor, como junto com o Itaú, mas BB é o mais barato na visão do Credit. A recomendação é de outperform, com preço-alvo de R$ 46.
Iochpe-Maxion (MYPK3) tem baixa de 11,3% no lucro do 2º trimestre, para R$ 190,485 milhões
O Ebitda ajustado totalizou R$ 543,5 milhões no 2T22, um recuo de 9,8% em relação ao 2T21, com margem Ebitda ajustada de 12,8%, baixa de 5,8 p.p. frente a margem registrada em 2T21. A receita operacional líquida ficou em R$ 4,192 bilhões, alta de 31,7%.
GPA (PCAR3) confirma estudos preliminares para segregação de negócios com o Grupo Éxito
O GPA (PCAR3) é acionista controlador direto do Grupo Éxito. Em comunicado, a companhia diz que “está sempre avaliando projetos estratégicos para criação de valor aos seus acionistas e, nesse contexto, estão sendo realizados estudos preliminares para segregação dos negócios de GPA e do Éxito, com o objetivo de destravar o valor de Éxito”. A companhia afirma ainda que “manterá seus acionistas e o mercado informados sobre quaisquer fatos relevantes relacionados a esse assunto”.
Balanços: mais de 70 empresas divulgam dados hoje, como Oi (OIBR3), Magalu (MGLU3), B3 (B3SA3), Cogna (COGN3) e JBS (JBSS3)
Taesa (TAEE11) tem baixa de 19,2% do lucro no segundo trimestre de 2022, a R$ 564 milhões
A Taesa (TAEE11) registrou Ebitda regulatório de R$ 605,6 milhões no 2T22, um aumento de 43,3% em relação ao 2T21. A margem Ebitda (Ebitda sobre receita) regulatória atingiu 84,7% entre abril e junho, alta de 1,4 ponto percentual (p.p.) frente a margem registrada em 2T21. A receita líquida somou R$ 1,463 bilhão no segundo trimestre deste ano, um recuo de 3% na comparação com igual etapa de 2021.
CEAB3 tem lucro líquido de R$ 2,1 milhões no 2T22, queda de 97% na base anual
O Ebitda ajustado (pós IRFS16) da C&A (CEAB3) mais do que dobrou para R$ 245,8 milhões, alta de 145,2%, com margem Ebitda ajustado subindo 6,6 pontos percentuais, para 15,1%. A receita líquida de mercadorias avançou 38,5%, para R$ 1,570 bilhão, na comparação com o 2T21.
BRF (BRFS3) tem prejuízo líquido de R$ 468 milhões, alta de 94,9% no ano e acima do consenso
A BRF (BRFS3) teve um prejuízo líquido de R$ 468 milhões no segundo trimestre de 2022, número 94,9% maior do que o prejuízo de R$ 240 milhões do mesmo período de 2021. A receita líquida da companhia foi de R$ 12,9 bilhões, crescendo 11,2% no ano. Já o Ebitda foi positivo em R$ 897 milhões, recuando 30,7% na mesma comparação. O consenso Refinitiv com analistas projetava prejuízo de R$ 197 milhões, Ebitda de R$ 1,293 bilhão e receita de R$ 13,13 bilhões no trimestre.
MRV (MRV3): vendas na operação do Brasil caem, mas tíquete médio melhora
De acordo com análise da XP, os resultados da MRV (MRVE3) no 2T22 foram fracos, impactados pela receita líquida atingindo R$ 1,6 bilhão (-11,8% na comparação anual e -4,4% em relação ao trimestre anterior), abaixo das estimativas da corretora.
A XP ressaltou em relatório a queda das vendas líquidas e das unidades vendidas no Brasil, embora com preço unitário melhor.
SulAmérica (SULA11): Susep deferiu pedido de aprovação prévia de ao pedido de transferência do controle acionário para a Rede D’Or (RDOR3)
A empresa disse ainda que vai manter os acionistas e o mercado informados, “inclusive no que diz respeito às decisões finais eventualmente proferidas pelas demais autoridades governamentais competentes”.
PetroReconcavo (RECV3) registra lucro de R$ 131 milhões no 2º tri de 2022, alta de 39%
A PetroReconcavo (RECV3) registrou Ebitda de R$ 380 milhões entre abril e junho deste ano, alta de 189%. Já a receita líquida totalizou R$ 691 milhões no período, um avanço de 177%. Com isso, a margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) subiu 2,24 pontos percentuais, para 54,97%.
Petrobras (PETR3; PETR4): Anapetro pede suspensão de assembleia
A Petrobras (PETR3; PETR4) comunicou ter recebido ofício da CVM informando sobre pedido de suspensão da convocação da AGE agendada para o dia 19. O pedido foi formulado pela Anapetro. Segundo a Petrobras, CVM solicitou manifestação da companhia, “que foi realizada de maneira tempestiva”; empresa não deu detalhes sobre a resposta enviada à autarquia.
Fras-le (FRAS3) reporta alta de 53,3% no lucro líquido do 2T22, para R$ 66,8 milhões
O Ebitda da Fras-le (FRAS3) ficou em R$ 125,1 milhões no 2T22, alta de 23,6% na comparação anual, com margem Ebitda caindo 0,9 ponto percentual, para 16,0%. A receita líquida registrada no 2T22 foi de R$ 782,6 milhões, alta de 30,6% na base anual.
EMAE (EMAE3 EMAE4) reporta lucro líquido de R$ 29,6 milhões no 2T22, queda de 26,2% na base anual
Braskem (BRKM5) reverte lucro e registra prejuízo de R$ 1,4 bilhão no 2º tri de 2022
A Braskem (BRKM5) registrou um prejuízo líquido de R$ 1,4 bilhão no segundo trimestre de 2022, revertendo o lucro de R$ 7,4 bilhões do mesmo período do ano passado. A petroquímica amargurou um pior desempenho, em parte, porque viu a sua receita líquida recuar cerca de 5%, chegando a R$ 25,4 bilhões. O Ebitda, por sua vez, caiu 19%, para R$ 3,9 bilhões.
Santos Brasil (STBP3) tem alta de 69,3% no lucro no 2T22, para R$ 102,4 milhões
A Santos Brasil (STBP3) teve Ebitda de R$ 213,1 milhões no 2T22, um crescimento de 44,3% em relação ao 2T21. A receita líquida somou R$ 500,9 milhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 32% na comparação com igual etapa de 2021.
TC (TRAD3) tem lucro ajustado de R$ 1,871 milhão no 2T22, alta de 75,2%
O Ebtida ajustado ficou negativo em R$ 4,453 milhões, ante Ebtida positivo de R$ 1,139 milhão de um ano antes. A receita líquida da empresa cresceu 2,4% ano a ano, para R$ 23,791 milhões. O TC (TRAD3) destacou o crescimento de 38% no número de usuários cadastrados, para 693 mil.
Vittia (VITT3) lucra R$ 5,3 milhões no 2T22 e reverte prejuízo de um ano antes
O Ebitda ajustado da Vittia (VITT3) cresceu quase seis vezes no mesmo intervalo de tempo (+439%), para R$ 15,7 milhões. A receita líquida consolidada atingiu R$ 156,8 milhões, crescimento de 50,2%.
Moura Dubeux (MDNE3) reporta lucro líquido total 17,8% maior no 2T22, para R$ 30,953 milhões
O Ebitda ajustado da Moura Dubeux (MDNE3) subiu 45,0%, para R$ 33,044 milhões, com margem Ebitda ajustado subindo 1,1 ponto percentual, para 15,8%. A receita líquida avançou 34,8% no trimestre, em comparação ao mesmo período de 2021, para R$ 209,479 milhões.
3R Petroleum (RRRP3) lucra R$ 32,1 milhões no 2º trimestre, baixa de 40,9%
A 3R Petroleum (RRRP3) reportou Ebitda ajustado de R$ 205,8 milhões no período, um crescimento de 130,6% na comparação ano a ano. A receita líquida somou R$ 400 milhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 90,1% na comparação com igual etapa de 2021.
Lavvi (LAVV3) reporta lucro líquido 63% menor no 2T22 em relação ao mesmo trimestre de 2021, para R$ 33,722 milhõs
O Ebitda ajustado da Lavvi (LAVV3) caiu 73%, para R$ 25,204 milhões, com margem Ebitda ajustado perdendo 21,4 pontos percentuais, para 14,0% (de 35,4% no 2T21). A receita líquida recuou 31%, indo a R$ 179,704 milhões, na relação com o segundo trimestre de 2021.
Mahle-Metal Leve (LEVE3) tem lucro líquido no 2T22 de R$ 114,9 milhões, alta de 8,2% na base anual
O lucro sem os ajustes, entretanto, caiu 32,4%, para R$ 114,9 milhões. O Ebitda ajustado subiu 4,3%, para R$ 181,5 milhões, com margem Ebitda ajustado caindo 1,8 ponto percentual (pp), 17,8%, mesma margem para o Ebitda sem ajustes – o Ebitda sem ajustes caiu 31,0%, para os mesmos R$ 181,5 milhões. A receita líquida de vendas subiu 14,7% no período, em comparação ao 2T21, para R$ 1,019 bilhão.
MRV (MRVE3) tem lucro líquido ajustado de R$ 215 mi no 2º tri de 2022, alta de 6%
A MRV (MRVE3) informou os resultados do segundo trimestre de 2022 (2T22) na noite da última quarta-feira (10), informando que a MRV&Co, que abrange a operação da MRV, Sensia, Urba, Luggo e Resia (ex-AHS), reportou lucro líquido atribuído aos acionistas controladores ajustado de R$ 215 milhões no período, 6% acima do registrado em igual período de 2021.
Levando em consideração os efeitos do swap da recompra de ações da MRVE3 e da marcação à mercado dos swaps de dívidas, de IPCA para CDI, no período, o lucro líquido foi de R$ 58 milhões, 71,4% menor do que no mesmo período de 2021.
O consenso Refinitiv com analistas projetava lucro de R$ 128,3 milhões, Ebitda de R$ 207,35 milhões e receita de R$ 1,77 bilhão.
Wilson Sons (PORT3) reporta lucro líquido 86,5% menor no 2T22, para R$ 16,3 milhões
O lucro líquido ajustado pela variação cambial, entretanto, mostra aumento de 21,4% no 2T22, na comparação anual, para R$ 65,9 milhões. O Ebitda da Wilson Sons (PORT3) ficou em R$ 201,2 milhões, queda de 8,8% na base anual. A margem Ebitda recuou 6 pontos percentuais, para 37,3%. A receita líquida cresceu 5,8% no período, para R$ 593,6 milhões.
Petz (PETZ3) tem resultados mistos no 2T22, com receita impulsionada por vendas mesmas lojas, diz XP
Segundo analistas da XP, as vendas online também se destacaram, mesmo diante de uma dinâmica de canais mais normalizada, e alcançaram uma penetração recorde de 32% das vendas. Quanto à rentabilidade, a margem bruta apresentou uma leve queda, com repasses de preços mitigando os efeitos da maior participação de alimentos e da maior penetração dos canais digitais.
A recomendação de compra foi mantida, com preço alvo de R$18/ação.
Petz (PETZ3) lucra R$ 32,7 mi no 2º trimestre, alta de 35,7% na base anual
A Petz (PETZ3) registrou Ebitda ajustado de R$ 66 milhões no 2T22, um crescimento de 9,9% em relação ao 2T21. A receita líquida somou R$ 674,3 milhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 33,3% na comparação com igual etapa de 2021.
Banco do Brasil (BBAS3) tem lucro líquido ajustado de R$ 7,8 bilhões no 2º trimestre, alta de 54%
O resultado veio acima do consenso Refinitiv, que projetava lucro de R$ 6,48 bilhões. A margem financeira líquida do banco cresceu 23,1%, para R$ 11,472 bilhões. As receita totais do banco somaram R$ 28,906 bilhões no 2T22, um aumento de 22,8% em relação ao 2T21.
Agenda tem pesquisa de serviços e PPI nos EUA
A agenda de indicadores econômicos de hoje prevê a divulgação da pesquisa de serviços no Brasil, às 9h. Já nos EUA, às 9h30, saem os dados do índice de preços ao produtor (PPI) e a média das projeções do mercado aponta para uma alta mensal de 0,3% em julho na comparação com o mês anterior. No mesmo horário serão divulgados dados de pedidos de seguro-desemprego semanal.
Barril de petróleo tem dia de alta
As cotações do petróleo viram para alta após abrirem no vermelho, com investidores antecipando mais oferta de petróleo entrando no mercado, juntamente com uma demanda mais fraca. Os estoques de petróleo bruto dos EUA subiram 5,5 milhões de barris na semana mais recente, informou a Administração de Informações sobre Energia dos EUA, mais do que o aumento esperado de 73.000 barris.
- Petróleo WTI, +1,00%, a US$ 92,85 o barril
- Petróleo Brent, +1,00%, a US$ 98,37 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve alta de 2,28%, a 741 iuanes, o equivalente a US$ 109,97
Mercados europeus operam mistos
Os mercados europeus operam sem direção definida, com os investidores avaliando expectativas de política monetária após um relatório de inflação dos EUA mais fraco do que o esperado e digerindo uma série de lucros corporativos. Siemens, Thyssenkrupp, Bilfinger, Novozymes, Rabobank, Zurich Insurance, M&G, Deutsche Telekom e Aegon estão entre as principais empresas que reportaram lucros antes do gongo.
- FTSE 100 (Reino Unido), -0,17%
- DAX (Alemanha), -0,07%
- CAC 40 (França), +0,02%
- FTSE MIB (Itália), +0,47%
- Stoxx600, +0,08%
Minerva (BEEF3) mais do que triplica lucro líquido no 2T22, para R$ 424,7 milhões
A alta foi de 264% no 2T22 em relação ao mesmo trimestre de 2021. A Minerva (BEEF3) reportou também Ebitda de R$ 778,0 milhões, alta de 42,8% no período, com margem Ebitda 0,5 ponto percentual maior, para 9,2%. A receita líquida subiu para R$ 8,471 bilhões, alta de 34,7%.
Índices futuros sobem de olho em inflação
Os índices futuros dos EUA operam em alta após forte subida da véspera, quando a inflação para o consumidor subiu 8,5% no acumulado em 12 meses, uma desaceleração em relação a junho (+9,1%). Os dados vieram melhor do que o esperado pelo mercado, pois o consenso era de uma alta de 8,7% na anual, segundo a Refinitiv. Os dados do índice de preços ao produtor (PPI) de julho estão programados para hoje.
- Dow Jones Futuro (EUA), +0,38%
- S&P 500 Futuro (EUA), +0,34%
- Nasdaq Futuro (EUA), +0,34%
Ásia fecha com maioria das bolsas no azul
A maioria dos mercados asiáticos fechou no azul depois que um relatório de inflação melhor do que o esperado nos EUA fez com que as ações subissem de forma geral. O Banco Popular da China, em seu relatório de política monetária divulgado ontem destacou o risco de inflação que está por vir. Mas dados oficiais divulgados na quarta-feira mostraram que o índice de preços ao consumidor da China atingiu uma alta de dois anos em julho.
- Shanghai SE (China), +1,60%
- Nikkei (Japão), -0,65%
- Hang Seng Index (Hong Kong), +2,40%
- Kospi (Coreia do Sul), +1,73%
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