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11h42: Karsten (CTKA4, R$ 1,07, -15,75%)
As ações da Karsten caem hoje depois da disparada de 164% nos últimos três dias. Ontem, um fundo do J. Malucelli informou que vendeu todas suas 406.500 ações que detinha na empresa. A arrancada dos papéis da empresa nos últimos dias ocorreu em meio ao comunicado da companhia de que aumentaria seu capital em até 6 vezes o seu valor de mercado.
11h25: Fibria (FIBR3, R$ 22,52, +3,02%)
A Fibria vê suas ações subirem forte pelo segundo dia, refletindo ainda a divulgação do resultado do segundo trimestre. A leitura do mercado sobre os números foi positiva. Melhores vendas no mercado interno mitigaram parcialmente os piores preço e volume praticados no exterior, trazendo um faturamento de vendas em linha com o do mesmo trimestre do ano passado, comentou a Concórdia. No embalo da Fibria, as ações da concorrente Suzano (SUZB5, R$ 8,61, +1,65%) também avançam hoje.
11h09: Usiminas (USIM5, R$ 7,85, -2,24%)
As ações da Usiminas caem hoje após divulgação do balanço do segundo trimestre – tanto XP Investimentos quanto Planner Corretora avaliaram os números como negativos. Essa é a sexta queda consecutiva dos papéis da siderúrgica, quando acumula perdas de 12,7%. Segundo a Planner, os números da empresa mostram o momento difícil do setor no Brasil, com redução das vendas no mercado interno, aumento das exportações e forte redução de margens.
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No segundo trimestre, a empresa teve redução de 7,4% nas vendas totais de aço, com queda de 13,4% no volume vendido no mercado interno, mas aumento de 52,8% nas exportações. No segmento de minério, a XP destacou que as exportações ficaram 66% abaixo do esperado. A queda no volume total vendido no segmento foi de 17,5% na comparação trimestre, com um preço abaixo do praticado no primeiro trimestre.
No período, a empresa reverteu um prejuízo de R$ 22,1 milhões no ano passado para lucro de R$ 129 milhões. Já a receita líquida da empresa caiu 4,3%, indo de R$ 3,244 bilhões para R$ 3,106 bilhões. O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) cresceu de R$ 441,3 milhões para R$ 549,4 milhões, na mesma base de comparação.
10h35: Anima (ANIM3, R$ 29,61, +2,63%)
A Anima é beneficiada hoje pela notícia que o MEC (Ministério da Educação) credenciou a empresa a oferecer a modalidade EAD (Ensino à Distância) no âmbito nacional. A empresa já havia anunciado que esperava este credenciamento ainda para esta ano, mas a notícia ainda assim é positiva, dado que o EAD é uma importante vertente de crescimento no setor de Educação, disse a XP Investimentos.
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10h29: BR Malls (BRML3, R$ 20,54, -1,58%)
A BR Malls vê suas ações caírem hoje depois de prévia operacional do segundo trimestre. A empresa apresentou um volume consolidado de vendas de R$ 5,4 bilhões, um crescimento de 6,8% em relação ao segundo trimestre do ano passado. No período, a empresa registrou um avanço de 7,5% no indicador de vendas nas mesmas lojas. Segudo a companhia, ele foi prejudicado pelos horários limitados de funcionamento dos shoppings em virtude dos jogos do Brasil na Copa do Mundo, acompanhado de um fluxo reduzido de pessoas após os jogos e pela campanha do Dia dos Namorados que ocorreu no mesmo dia que a abertura do evento, no dia 12 de junho.
10h26: CSU CardSystem (CARD3, R$ 2,40, +10,09%)
As ações da CSU CardSystem disparam nesta manhã depois que a empresa informou que foram fechados contratos com empresas de vários segmentos nos últimos meses, promovendo o incremento no faturamento em R$ 60 milhões anuais para a empresa.
Em comunicado, a empresa disse que na unidade CSU ITS, voltada à terceirização de tecnologia com hospedagem de softwares e hardwares e terceirização de data center, foram assinados contratos com Porto Seguro e Europ Assistance. Pela divisão MarketSystem foram assinados contratos com a AMBEV, Pernambucanas e Porto Seguro, por meio da plataforma OPTe+.
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Já a unidade de processamento de meios de pagamento, a CSU CardSystem, passou a ter em sua carteira de clientes o Banco BMG, na área de crédito consignado. Na unidade CSU Contact, foram assinados contratos com as empresas Natura, o Grupo Etna e a Europ Assistance.
10h20: CCR e Ecorodovias
As ações da CCR (CCRO3, R$ 18,82, -2,18%) e Ecorodovias (ECOR3, R$ 14,53, -1,89%) figuram entre as maiores quedas do Ibovespa nesta manhã depois de corte de recomendação do Credit Suisse. Os papéis das duas companhias foram rebaixados para neutra pelo banco de investimentos.
10h18: Natura (NATU3, R$ 36,91, -5,12%)
As ações da Natura desabam após resultado do segundo trimestre. A companhia viu seu lucro líquido cair 26,8% na comparação anual, para R$ 176 milhões. Segundo a XP, o resultado foi negativo, com queda na margem bruta, Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em todas as linhas, enquanto esperava-se uma melhora na receita e também no operacional da companhia.
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10h16: Vale (VALE3, R$ 32,14, +1,29%; VALE5, R$ 28,84, +1,05%)
As ações da Vale sobem mais de 1% após dados de produção do segundo trimestre e indicador chinês. A mineradora reportou nesta manhã que sua produção de minério de ferro atingiu 79,448 milhões de toneladas entre os meses de abril e junho, alta de 12,6% ante o mesmo período de 2013, favorecida pelo clima e pelo aumento na produção em Carajás e Conceição Itabiritos.
Além disso, nesta madrugada, foi revelado o indicador PMI industrial da China, principal destino das exportações da mineradora. A atividade industrial chinesa expandiu em ritmo mais rápido em 18 meses em julho, com um salto nas novas encomendas.